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O Banco Santander celebrou ontem, 1 de Junho, em Nova Iorque os 30 anos de admissão à cotação no maior mercado bolsista do mundo. Para comemorar este aniversário, José António Álvarez, administrador delegado do Grupo, encerrou a sessão de bolsa com o já tradicional toque do sino (closing bell).
Esta cerimónia juntou vários responsáveis do banco, sendo este evento transmitido pelas principais cadeias de televisão norte-americanas.
O administrador delegado do Grupo aproveitou o toque do sino para realçar o crescimento do Santander ao longo dos últimos 30 anos, bem como a sua expansão, permitindo tornar-se numa das instituições bancárias mais rentáveis.
Álvarez assinalou: “Estamos hoje a celebrar este aniversário, o qual demonstra o nosso compromisso com os Estados Unidos, com os seus valores e com o progresso da sua sociedade. Celebrar este aniversário, com o closing bell na maior bolsa do mundo, é um orgulho para nós. E reflecte também a solidez do nosso banco que se converteu numa das instituições bancárias mais rentáveis”.
Balanço dos 30 anos
Em jeito de balanço, realçou alguns dados que mostram o crescimento do Grupo Santander ao longo dos últimos 30 anos: “em 1987 tínhamos uma equipa de 14.000 profissionais; hoje somos quase 190.000, prestávamos serviço através de 1600 agências, actualmente temos uma rede comercial de mais de 12.000 sucursais; tínhamos aproximadamente 1 milhão de clientes, hoje somos 128 milhões; superávamos escassamente o meio milhão de accionistas, neste momento temos 4 milhões de accionistas em mais de 100 países; e os nossos accionistas, que há 30 anos se concentravam em Espanha, distribuem-se agora por toda a Europa e a América.
Durante a sua intervenção, o administrador delegado referiu-se também à importância destas três últimas décadas na expansão do Grupo. “Os seus 160 anos de história levaram o Santander ao que é hoje. De qualquer forma, estas últimas três décadas foram decisivas para consolidá-lo como um banco líder na Europa e na América”.
Por outro lado, Sérgio Gámez, responsável pelas relações com os investidores e accionistas do Santander, destacou a rentabilidade dada ao accionista nos EUA durante este período. “É importante recordar que o banco pagou dividendos aos accionistas durante todos estes 30 anos, sem excepção. Além disso, todos os que compraram acções na data de entrada em bolsa e as mantiveram receberam um retorno total por acção de 644%”.
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