O arroz da marca Dana, oriundo do Paquistão e Emirados Árabes, está “contaminado com insectos, excrementos e pesticidas”, é esta a mensagem que tem corrido as redes sociais, principalmente o Facebook e o Twitter. E não é a primeira vez que tal acontece. No Verão de 2017 aconteceu o mesmo com as autoridades espanholas e do Panamá a desmentirem a suposta contaminação.
Segundo o que se tem publicado nas redes sociais, aquele arroz deveria destinar-se ao consumo animal mas passou a ser embalado para consumo humano.
Madeira toma posição
A polémica levou a uma tomada de posição do Governo Regional da Madeira, através da Autoridade Regional das Actividades Económicas (ARAE), que garante não ter “qualquer informação nomeadamente no sistema internacional de alertas sobre géneros alimentícios RASFF [Sistema de Alerta Rápido para os Géneros Alimentícios e Alimentos para Animais]”.
Acrescenta a ARAE que dos “contactos efectuados junto dos grossistas em actividade na Região Autónoma da Madeira, o mesmo não foi identificado”.
Produto não foi identificado
Aquela Autoridade salienta que, no âmbito do Plano Regional de Pesquisa de Resíduos de Pesticidas em géneros alimentícios “este produto não foi identificado. No ano 2018 este plano abrangeu 36 amostras de várias marcas e lotes de cada marca”.
Refira-se, ainda, que esta não é a primeira vez que surgem notícias sobre o arroz Dana. Já no ano passado, as autoridades espanholas deram a conhecer um desmentido sobre este mesmo produto.
Agricultura e Mar Actual