A Revista da Associação Portuguesa de Horticultura já tem um nova edição, onde a Magos Irrigation Systems explica quais os gotejadores e o débito de rega mais adequados para cada tipo de solo e como escolher o sistema de filtração em função da proveniência da água (charca ou furo).
As áreas de amendoal em Portugal são, maioritariamente, regadas, pois a rega afecta directamente a produtividade da cultura, aumentando-a. Quanto maiores as amendoeiras, mais produção terão e como o tamanho da copa está relacionado com o volume de raízes, o objectivo da rega é proporcionar condições para que aquelas se desenvolvam da melhor forma.
Segundo os responsáveis pela Magos Irrigation Systems, os sistemas de rega devem ser projectados de forma a colmatar as necessidades da cultura, que variam consoante as zonas geográficas, variedades, entre outros factores. O correto dimensionamento do sistema de rega permite que a água aplicada beneficie constantemente grandes volumes de solo.
Gotejadores
Acrescenta o artigo da Revista da Associação Portuguesa de Horticultura (que pode ler na íntegra aqui), que o tipo de rega mais utilizado nesta cultura é o gota-a-gota, por ser mais eficiente na dotação de água. O tubo gotejador deve ser escolhido tendo em conta o tipo de solo, de forma a que os bolbos húmidos formados por cada gotejador se sobreponham, criando uma faixa húmida contínua.
Pode ser utilizada uma ou duas linhas de tubo gotejador, ou eventualmente mais, consoante o maneio da cultura pretendido. O sistema de rega é dimensionado tendo em conta as necessidades máximas da cultura, o espaçamento entre gotejadores e o débito escolhidos.