Início / Mar / Ambiente / IPMA reclassifica interdição de apanha de bivalves

IPMA reclassifica interdição de apanha de bivalves

O IPMA – Instituto Português do Mar e Atmosfera acaba de reclassificar as zonas de interdição de apanha de bivalves em Portugal por ter encontrado toxinas que provocam intoxicação diarreica.

Devido à presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas, de contaminação microbiológica ou de contaminação química acima dos valores regulamentares estão reclassificadas temporariamente e/ou interditas temporariamente a apanha e captura, com vista à comercialização e consumo, as espécies de bivalves provenientes das zonas de produção que pode consultar aqui.

Pode ver os documentos relativos aos últimos resultados das análises aqui:

Biotoxinas

Fitoplâncton nocivo

Metais contaminantes

Microbiologia

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

Verifique também

Francisco Morales substitui Javier Bernabéu na gerência da Sakata Seed Iberica

Partilhar              Javier Bernabéu, com mais de 40 anos de experiência profissional em melhoramento vegetal, sendo 30 …

2 comentários

  1. É importante este alerta, mas deviam ir + fundo e esclarecer as pessoas sobre o peixe do rio Tejo, as frutas e legumes que têm sido criados a partir dos terrenos e das águas do Rio Tejo contaminadas.

    As populações ribeirinhas continuam à espera que as análises microbiológicas, toxicológicas e sanitárias sejam efectuadas duma forma vertical e enquadrando todo o rio Tejo.
    Dos diversos Institutos com capacidade analítica ainda ninguém falou, quando já deveriam ter vindo às televisões em horário nobre e esclarecer as pessoas se se pode comer o peixe e estes frutos e legumes do rio Tejo, ou não. Como a Protecção Civil Nacional não diz nada, dá a impressão de que estas dioxinas que provocam problemas de diversa ordem e nomeadamente cancerígenas, devem fazer bem a quem as ingere.
    Se puder ou quando puder visite o meu blog, http://sos-riotejo.blogspot.com/

    • Obrigada pelo comentário e pela partilha! Essas análises seriam fundamentais, para informação das populações e para a prevenção deste tipo de situação…

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.