O Partido Nova Direita, fundado e liderado por Ossanda Liber, já apresentou o seu programa eleitoral para as legislativas antecipadas de 10 de Março. E compromete-se a “atacar de frente o perigo de escassez de água pela aposta na dessalinização” e a “impor a obrigatoriedade do armazenamento de águas pluviais em bacias de retenção para posterior uso em regadio”.
Ossanda Liber, 46 anos, portuguesa de origem angolana, casada com um vinicultor de Viseu, foi candidata à Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições autárquicas de 2021, pelo movimento cívico “Somos Todos Lisboa”. Depois de se desfiliar do partido Aliança, por onde foi candidata ao círculo eleitoral da Europa, nas eleições legislativas de 2022, e onde era vice-presidente, em 2022 fundou o movimento Nova Direita.
Por outro lado, o programa da Nova Direita pretende “reflorestar Portugal, assumindo a meta de plantar 200 milhões de árvores em dez anos, apostando maioritariamente, para o efeito, em espécies autóctones” e “recriar uma Guarda Florestal, passível de beneficiar também da dedicação daqueles jovens cidadãos que prefiram o cumprimento de Serviço Civil Obrigatório à sua variante militar, e que se ocupe da limpeza e vigilância das nossas florestas”. Refira-se que o partido liderado por Ossanda Liber defende a instauração de um Serviço Militar ou Civil obrigatório.
O Partido Nova Direita quer inda “garantir a muito maior integração de parques e hortas comunitárias no seio das nossas cidades”, estabelecer a educação ambiental a partir do 1º ciclo” e criar um museu da biosfera”.
Pode ler o programa eleitoral do Partido Nova Direita aqui.
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