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Câmara Agrícola Lusófona antecipa missão à Guiné Equatorial

A CAL – Câmara Agrícola Lusófona antecipou a sua missão empresarial à Guiné Equatorial e partirá com uma comitiva de empresários do sector agro-alimentar na próxima semana, de 31 de Março a 6 de Abril.

As inscrições podem ainda ser feitas até segunda-feira, dia 28 de Março, através do email internacionalizacao@calusofona.org ou do telefone 21 301 84 26.

O país que acolhe esta iniciativa é actualmente o terceiro maior produtor de petróleo de África e tem o maior rendimento per capita do continente. No programa estão previstos encontros com empresários locais, bem como reuniões com entidades bancárias, escritório de advogados, operadores de transportes internacionais e visitas a locais de interesse como os Portos de Malabo e de Bata. Estão ainda agendadas audiências governamentais, como é caso do Ministro da Agricultura e Florestas e do Ministro do Comércio e Promoção Empresarial da Guiné Equatorial

Das empresas que constituem a comitiva, destacam-se: Avicuima, Beletrans, Cachapuz, Globalfood, Hortofrades, Salsicharia Estromocense e Quinta da Serralheira. Estas são empresas portuguesas que actuam em diversos áreas nomeadamente: indústria das carnes, vinhos, hortofrutícolas, logística e equipamentos de pesagem que através desta missão empresarial pretendem potenciar as suas parecerias comerciais com a Guiné Equatorial.

Co-financiamento do Portugal 2020

Esta Missão Empresarial, no âmbito do Programa de Internacionalização do Sector do Agronegócio da CAL, é uma iniciativa comparticipada, parcialmente, pela União Europeia – Portugal 2020 e Compete 2020. O valor por participante é de 2.950 euros, acrescidos da taxa de IVA de 23%, mas as pequenas e médias empresas (PME) podem aceder ao financiamento do Portugal 2020, a 50%, ficando o custo da missão em 1.475 euros.

A Guiné Equatorial, “estando muito longe da auto-suficiência alimentar, é um país importador de alimentação e bebidas. O total das importações do sector, em 2014, foi de 326,6 milhões de dólares, com uma tendência positiva nos últimos anos, tendo Espanha como maior fornecedor”, diz o presidente da CAL, Jorge Correia Santos.

“Há então grandes oportunidades para os empresários portugueses, do sector agro-alimentar, encontrarem ali clientes e exportar os seus produtos. Aqueles interessados em investir na produção local, poderão contar com os programas de apoio do governo e do Banco Mundial, apostados em desenvolver os extraordinários potenciais agrícola e piscícola do país”, adianta aquele responsável.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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