O Partido Nova Direita, fundado e liderado por Ossanda Liber, defende o “incentivo à caça sustentável” que evite “a sobrepopulação de ani mais e favorecem a protecção das florestas”.
O partido, que rejeita “toda a forma da regionalização” e reitera “o carácter unitário do Estado” pretende ainda fazer da CPLP — Comunidade dos Países de Língua Portuguesa “uma Comunidade Lusíada que constitua um verdadeiro bloco geopolítico e encontre expressão em políticas convergentes nos domínios económico, educativo, tecnológico, científico, político e militar”, E “dotar essa Comunidade Lusíada de instrumentos reais de inteiração e afirmação internacional, nomeadamente um Parlamento, um organismo executivo, um banco comum de investimento e acordos de livre circulação de pessoas e de mercadorias“.
Por outro lado, o programa da Nova Direita pretende “reflorestar Portugal, assumindo a meta de plantar 200 milhões de árvores em dez anos, apostando maioritariamente, para o efeito, em espécies autóctones” e “recriar uma Guarda Florestal, passível de beneficiar também da dedicação daqueles jovens cidadãos que prefiram o cumprimento de Serviço Civil Obrigatório à sua variante militar, e que se ocupe da limpeza e vigilância das nossas florestas”. Refira-se que o partido liderado por Ossanda Liber defende a instauração de um Serviço Militar ou Civil obrigatório.
Ossanda Liber, 46 anos, portuguesa de origem angolana, casada com um vinicultor de Viseu, foi candidata à Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições autárquicas de 2021, pelo movimento cívico “Somos Todos Lisboa”. Depois de se desfiliar do partido Aliança, por onde foi candidata ao círculo eleitoral da Europa, nas eleições legislativas de 2022, e onde era vice-presidente, em 2022 fundou o movimento Nova Direita.
Pode ler o programa eleitoral do Partido Nova Direita aqui.
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