Produtora de amêndoa Veracruz obtém certificação inglesa LEAF Marque

A produtora de amêndoa Veracruz, instalada no distrito de Castelo Branco, informa que obteve a certificação inglesa LEAF Marque, “de critérios rigorosos, cuja palavra de ordem é sustentabilidade”.

“O escrutínio é rigoroso e gira em torno da sustentabilidade. A certificação LEAF Marque, de origem inglesa, é obtida por empresas que actuam de acordo com rigorosos padrões de práticas agrícolas sustentáveis. A Veracruz soma agora mais esta distinção ao palmarés de certificações: Global.G.A.P (GGN: 4063061907080), Spring e Produção Integrada”, refere a empresa em nota de imprensa.

A certificação obtida pela empresa avalia factores como organização e planeamento, saúde e protecção da cultura, gestão do solo e fertilidade, gestão da água, eficiência energética, conservação da natureza e paisagem, entre outros. E abre igualmente caminho para a “redução dos impactos ambientais, a promoção da biodiversidade e a melhoria geral da eficiência dos recursos da empresa. No final, o objectivo é aliar alcançar uma agricultura próspera, com impacto positivo no meio ambiente e que envolva as comunidades locais”.

Andreia Barbosa, directora comercial, de recursos humanos e marketing da Veracruz, explica a dimensão deste desafio: “a LEAF reconhece boas práticas agrícolas e é muito rigorosa na questão da sustentabilidade e, também por isso, era importante para a Veracruz conquistá-la. A produção com propósito, que alia diariamente tecnologia e sustentabilidade, é uma das nossas missões”.

O grupo luso-brasileiro Veracruz tem como missão “produzir as melhores amêndoas do mundo e fazer do interior de Portugal um local de referência na produção deste fruto de elevado valor nutricional”, garante a empresa.

Com uma equipa multidisciplinar, tem em curso um investimento de 50 milhões de euros, o maior alguma vez feito no distrito de Castelo Branco, assente em smart Farming e tecnologia de ponta. A primeira fase deste projeto foi reconhecida Projeto de Potencial Interesse Nacional (PIN) e implica um investimento de 26,3 milhões de euros.

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