Análise SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas
As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,025 e 0,017 €/kg Carcaça, respectivamente. As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram, 0,012 e 0,038 €/kg Carcaça, respectivamente.
Região Trás-os-Montes
Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta tal como a procura. Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região.
Nas áreas de mercado Terra Fria, Alto Tâmega e Região: as cotações mais frequentes de novilhos e de novilhas, 12 a 24 meses, cruzados Charolês e Turina, e as cotações máximas de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês e de novilho, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram 0,25 €/kg Carcaça; as cotações máximas de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, aumentaram 0,30 €/kg Carcaça e as cotações máximas de novilha, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram 0,10 €/kg Carcaça; as cotações, máxima e mais frequente de novilho, 12 a 24 meses, Mirandesa, aumentaram 0,20 €/kg Carcaça.
Na área de mercado, Terra Fria: as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 3 a 6 meses, Mirandesa, aumentaram, 100,00, 200,00 e 170,00 €/Unidade, respectivamente, e as cotações, mínima e mais frequente de vitelo macho, aumentaram 50,00 e 25,00 €/Unidade, respectivamente; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 3 a 6 meses, Turina, aumentaram, 20,00 e 35,00 €/Unidade, respectivamente; a cotação mais frequente, de vitelo fêmea, 3 a 6 meses, cruzada Charolês, aumentou 15,00 €/Unidade.
Na área de mercado, Alto Tâmega, as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 3 a 6 meses, Mirandesa, aumentaram, 50,00, 100,00 e 125,00 €/Unidade, respectivamente, relativamente ao vitelo fêmea, todas essas cotações aumentaram 50,00 €/Unidade.
Na área de mercado Terra Fria: a cotação mais frequente de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentou, 50,00 €/Unidade e a cotação mínima, de vitelão fêmea, aumentou 10,00 €/Unidade; as cotações, mínima e máxima, de vitelão macho, 8 a 12 meses, Turina, aumentaram 25,00 e 50,00 €/Unidade, respectivamente, e a máxima de vitelão fêmea, aumentou, 10,00 €/Unidade; as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, Mirandesa, aumentaram, 50,00, 25,00 e 50,00 €/Unidade, respectivamente, e as cotações, mínima e mais frequente, de vitelão fêmea, aumentaram, 50,00 e 25,00 €/Unidade, respectivamente.
Na área de mercado, Alto Tâmega, as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, Mirandesa, aumentaram, 50,00, 75,00 e 50,00 €/Unidade, respectivamente, já as de vitelão fêmea, aumentaram, 50,00, 200,00 e 150,00 €/Unidade, respectivamente; a cotação mais frequente de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, Turina, aumentou 10,00 €/Unidade e a cotação máxima, de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentou 2,00 €/Unidade. Excepto as referidas, todas as outras cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.
Região Entre Douro e Minho
Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Não houve dificuldade no escoamento. Manutenção de todas as cotações na região.
Região Beira Litoral
A procura de animais para abate continuou a diminuir e os comerciantes notaram bastante. A oferta continuou escassa e insuficiente para satisfazer o mercado. Na Região Beira Litoral havia muita falta de animais de abate, novilhos e vacas. Os operadores continuaram a ter de se deslocar a outras regiões para se abastecerem.
Os preços continuaram altos e com tendência para continuarem a subir. A procura de animais para criar também foi fraca, devido aos elevados valores dos factores de produção e dos animais. A oferta manteve-se escassa, os operadores deslocaram-se a leilões de outras regiões para adquirirem animais. As cotações não se alteraram.
Região Beira Interior
Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, e a procura média/alta, o mesmo acontecendo na Região.
Na área de mercado, Guarda, as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, Turina e de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,10 €/kg Carcaça.
Na área de mercado, Castelo Branco, as cotações, máxima e mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram, 0,20 €/kg Carcaça e a mínima aumentou 0,10 €/kg Carcaça, todas as cotações de novilho, aumentaram 0,10 €/kg Carcaça.
Na Região, as cotações, máxima e mínima, de novilha, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram, 0,10 €/kg Carcaça, e a mais frequente, aumentou, 0,15 €/kg Carcaça, relativamente ao novilho, as cotações, máxima e mais frequente, aumentaram, 0,10 e 0,05€/kg Carcaça, respectivamente.
Também, as cotações, mínima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,10 e 0,05 €/kg Carcaça, respectivamente. Excepto as referidas, todas as outras cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.
Região Ribatejo e Oeste
A relação oferta/procura continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.
Região Alentejo
Nas áreas de mercado, Alentejo Norte, Évora e Elvas, a oferta foi média e a procura foi alta. Nas áreas de mercado, Alentejo Litoral e Beja, a oferta foi média e a procura foi média/alta. Na área de mercado, Estremoz a oferta foi média/alta e a procura foi alta.
Na área de mercado Elvas: as cotações, máxima e mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês aumentaram 1,10 €/kg Carcaça e a mínima aumentou 0,60 €/kg Carcaça e as cotações, máxima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, aumentaram 0,90 €/kg Carcaça e a mínima aumentou 0,40 €/kg Carcaça.
Na área de mercado Alentejo Litoral: as cotações máximas, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram 0,05 €/kg Carcaça.
Na área de mercado Évora, as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo, fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,36, 0,42 e 0,20 €/kg Vivo, respectivamente; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, macho, diminuíram 0,19 e 0,09 €/kg Vivo, respectivamente, mas a cotação mínima subiu, 0,24 €/kg Vivo.
As cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram 38,00 e 46,00 €/Unidade, respectivamente, e a cotação mínima aumentou 23,00 €/Unidade, mas, a cotação mínima, de vitelão fêmea, diminuiu 83,00 €/Unidade e a cotação máxima aumentou 30,00 €/Unidade.
Na área de mercado Estremoz, as cotações, mínima e máxima, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,30 e 0,10 €/kg Vivo, respectivamente, a cotação mínima de vitelo macho, aumentou 0,20 €/kg Vivo e a cotação mais frequente diminuiu 0,10 €/kg Vivo; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 40,00 €/Unidade e a cotação mínima aumentou 50,00 €/Unidade, já a cotação máxima, de vitelão fêmea, aumentou 30,00 €/Unidade, e a mais frequente diminuiu 5,00 €/Unidade.
Na área de mercado Beja, as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,53 e 0,20 €/kg Vivo, respectivamente. Assim, na Região: as cotações, mais frequentes, de novilha e de novilho, cruzados Charolês, aumentaram, 0,05 €/kg Carcaça; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,19, 0,09 €/kg Vivo, respectivamente; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 38,00 e 46,00 €/Unidade, respectivamente.
Nas áreas de mercado e na Região as restantes cotações dos produtos não se alteraram.
Na Bolsa de Bovino-Montijo, não houve alteração de cotações.
Todas as cotações aqui.
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