A Aromáticas Vivas venceu duas medalhas de ouro e uma medalha de prata na 8ª edição do Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas, com as ervas aromáticas em vaso Manjericão, Manjericão Roxo e Sorrel dos Bosques.
O Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas, promovido pelo CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas) e pela Qualifica/oriGIn Portugal visa premiar, promover, valorizar e divulgar as ervas aromáticas tradicionais, genuínas e exclusivamente produzidas em Portugal.
A erva aromática Manjericão arrecadou a medalha de ouro pela 8ª vez consecutiva, somando assim 11 medalhas, das quais se destacam as distinções “O Melhor dos Melhores” e “Jóia da Coroa” conquistadas na 7ª edição deste Concurso.
As variedades Manjericão Roxo e Sorrel dos Bosques, apresentadas a concurso pela primeira vez, conquistaram a medalha de ouro e a medalha de prata, respectivamente, refere uma nota de imprensa da empresa de Vina do Castelo.
Nuno Lomba, director-geral da Aromáticas Vivas destacou a importância do “trabalho desenvolvido ao nível da produção e qualidade para a garantia do uso de boas práticas agrícolas e cumprimento dos padrões de qualidade alimentar”.
Referiu ainda que “a maioria dos processos são manuais, desde a plantação, colheita e embalamento, permitindo um maior envolvimento e sentido de responsabilidade dos colaboradores”.
Líder na produção biológica
Líder de mercado em Portugal na produção biológica de ervas aromáticas em vaso, a Aromáticas Vivas produz também ervas aromáticas para corte, flores comestíveis e microgreens, abastecendo diariamente as cadeias de grande consumo do mercado Ibérico e o canal HORECA. Em 2020, registou um aumento de volume de vendas de 17%, tendo produzido mais de 6 milhões de vasos.
Agricultura e Mar Actual