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Roadshow Portugalglobal em Lisboa a 15 de Julho

A próxima sessão do Roadshow Portugal Global é já a 15 de Julho em Lisboa, na LISPOLIS – Associação para o Pólo Tecnológico de Lisboa, na Estrada do Paço do Lumiar 44. As incrição são gratuitas e podem ser feitas online, até 14 de Julho, aqui.

A Aicep Portugal Global realiza, desde Setembro de 2014 e até 17 de Setembro próximo, o Roadshow Portugal Global, que percorre 12 cidades de Norte a Sul do País.

É uma iniciativa enquadrada na política de proximidade da Agência junto das empresas nacionais que visa apoiar o seu esforço exportador e reforçar a internacionalização da economia portuguesa. O Roadshow traz a Portugal representantes da Aicep em vários pontos do mundo e conta com diversos agentes económicos de cada região que colocam à disposição das empresas conhecimento sobre a melhor forma de abordar cada mercado.

Nesta sessão, a Aicep irá debater o sector das TICE – Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica nos mercados do Reino Unido, Brasil e Estados Unidos e analisar como é que estas podem potenciar os sectores tradicionais, tornando os negócios rapidamente mais globais.

“As TICE são cada vez mais impulsionadoras de negócios milionários, quer através da actividade directa das empresas tecnológicas, quer da sua aplicação a outros sectores da economia”, diz a Aicep.

O sector das TICE integra um conjunto alargado de actividades industriais e de serviços como os equipamentos e serviços de tecnologias da informação, software, electrónica de consumo, equipamentos de telecomunicações e serviços de telecomunicações

Empresas com actividade em vários sectores e nos mercados em análise ajudarão, com o seu testemunho, a mostrar o potencial da região de Lisboa, em particular, e de Portugal, na área das tecnologias da informação, comunicação e electrónica, à escala global.

Nesta edição do Roadshow estão previstas sessões temáticas de grande relevância na actualidade para start-ups tecnológicas r empresas que apostam no empreendedorismo.

 

A Aicep explica a escolha dos mercados:

“Porquê o reino Unido?

Numa economia global cada vez mais digital, importa conhecer os mercados mais representativos, onde as apostas de hoje são as normas de amanhã. O Reino Unido é, certamente, um destes casos. Venha descobrir porque vale a pena olhar para este mercado como um dos dínamos mundiais da economia da informação e porque é que este país pode ser o início da validação internacional da sua empresa.

É a sexta economia do mundo, e a que apresenta o maior crescimento do PIB no grupo do G7. É um mercado extremamente sofisticado, aberto e tecnológico, com um consumo esperado, durante o ano de 2015, de cerca de 70 biliões de euros em TICE, o que representa um crescimento de 2% em relação a 2014.

Centro das novas tendências nas tecnologias de informação o RU é o 5.º principal mercado de exportação de bens e o 1.º de serviços. Tem um elevado potencial por explorar, sobretudo para produtos inovadores e de elevada incorporação tecnológica, e através de novos canais como o e-commerce, que representa já 15% de todo o retalho.

Porquê o Brasil?

O Brasil é hoje um dos maiores e mais dinâmicos mercados de consumo do mundo e assume, no contexto da América Latina, uma posição de liderança enquanto receptor de investimento directo estrangeiro.

A qualidade e a excelência dos produtos e serviços de origem portuguesa são amplamente reconhecidos no Brasil, destacando-se tanto os tradicionais produtos do sector Agroalimentar e Bebidas como os mais sofisticados serviços de consultoria técnica especializada – engenharia, construção, arquitectura, energia, saúde e TICE – e o turismo.

Neste contexto, as exportações portuguesas de bens para o Brasil aumentaram mais de 45% ao longo dos últimos cinco anos e superam já, no caso dos serviços, a fasquia dos mil milhões de Euros anuais. O crescimento sustentado do consumo de produtos e serviços importados de maior qualidade e o potencial associado à proliferação das plataformas de e-commerce no Brasil apresentam novas e interessantes oportunidades de negócio e investimento para as empresas portuguesas de todos os sectores.

O crescente interesse dos empresários brasileiros pela economia portuguesa – materializado em importantes investimentos nos sectores da construção, cimentos, aeronáutica e, mais recentemente, transporte aéreo – demonstram que existe um elevado potencial de fortalecimento do relacionamento (comercial e de investimento) entre os dois países.

Porquê os Estados Unidos da América? 

Os EUA são a maior economia mundial e simultaneamente um mercado único de consumidores sofisticados e diversificados. Constituem igualmente o epicentro da inovação mundial e quanto mais as empresas portuguesas penetrarem nesse ecossistema, mais globalizada será a nossa economia.

As exportações de Portugal para os EUA duplicaram em 5 anos, de mil milhões de euros em 2009 para 2,1 mil milhões de euros em 2014, e a tendência de crescimento mantém-se em 2015. Para além do crescimento médio anual das exportações superior a 20%, temos a registar um numero significativo de empresas de média dimensão que têm tido a capacidade para investir nos EUA, adquirindo uma empresa-alvo, financiando-se no mercado e conseguindo fazer turn-around de gestão notáveis.

Mais recentemente, a relação bilateral Portugal – EUA evoluiu para patamares únicos nas áreas de parcerias tecnológicas e de I&D, tendo sido propulsionado pelas 4 parcerias do Governo Português com o MIT, Harvard Medical, Carnegie Mellon e Universidade do Texas em Austin, e pela capacidade de algumas start-ups portuguesas se conseguirem financiar com capital de risco americano, sendo da maior pertinência registar o contributo que os aceleradores da Portugal Ventures em São Francisco, Boston e Austin têm dado ao acesso ao financiamento e novos mercados.

Como reconhecimento do talento e competências globais portuguesas nesta área, várias empresas portuguesas foram entretanto adquiridas por investidores americanos e regista-se uma muito encorajadora dinâmica de aparecimento de novas oportunidades, que inclui o aparecimento de start-ups americanas a instituir centros de engenharia, software e R&D em Portugal. OS EUA continuarão a constituir uma plataforma única para o financiamento, crescimento e acesso a mercados e know-how das mais relevantes tendências do mercado global para as empresas portuguesas.”

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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