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Projecto Call4Earth. COTHN mostra recuperação de solos ardidos. Veja aqui as entrevistas

O COTHN  — Centro Operativo Tecnológico Hortofrutícola Nacional, no âmbito do projecto Call4Earth, entrevistou duas personalidades distintas que estiveram envolvidas na problemática da recuperação de solos ardidos, nomeadamente após os grandes incêndios no pinhal de Leiria em 2017 até Albergaria-a-Velha em 2024.

Pode aqui assistir aos testemunhos do autarca de Leiria, Gonçalo Lopes sobre a tarefa de reflorestação do Pinhal de Leiria, os desafios, o envolvimento da comunidade e das associações e empresas, e de Diana Vieira, ex-investigadora do projecto FEMME (Universidade de Aveiro) que tem como objectivo criar uma abordagem multidisciplinar para a problemática da erosão do solo no pós-fogo e reduzir o seu impacto nas florestas portuguesas, a apresentar-nos várias soluções e métodos para a mitigação do impacto do pós-fogo nos solos.

Mais informações sobre o projecto FEMME aqui.

Call4Earth

O objectivo do projecto Call4Earth é a disseminação do conhecimento, junto das diferentes estruturas da produção para promoção e desenvolvimento do território, tendo por base a organização de acções de informação de cariz técnicos orientada para a visão estratégica do PEPAC — Plano Estratégico da Política Agrícola Comum.

Assim as temáticas escolhidas serão baseadas na promoção de conhecimentos que promovam os 3 pilares da sustentabilidade (económica, ambiental e social) de forma a garantir a resiliência e vitalidade das zonais ruais, dando destaque ao solo e à biodiversidade pelo seu papel em todo o ecossistema agrícola e florestal, avança o COTHN .

As acções propostas focarão as seguintes temáticas:

  • Agro-ecologia: polinização e polinizadores; infra-estruturas ecológicas, agricultura de conservação, meso e macrofauna do solo;
  • Inovação nas práticas agrícolas: fertilização sustentável; gestão de infestantes, sistemas de rega, manutenção de equipamentos agrícola; modelação de pragas e doenças e novas fontes de água alternativas;
  • Valorização da produção: certificação da qualidade (GLOBALG.A.P.), cultura de segurança alimentar.

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