A coreógrafa, professora e programadora Madalena Victorino recebeu hoje o Prémio Universidade de Coimbra 2017, uma das mais relevantes distinções nas áreas da ciência e da cultura, no valor de 25 mil euros, e que tem o apoio do Banco Santander Totta, através do Santander Universidades.
O Prémio foi entregue durante a sessão solene comemorativa do 727º aniversário da Universidade de Coimbra, e contou com a presença, para além de Madalena Victorino, do Reitor da UC João Gabriel Silva, e da Administradora do Banco Santander Totta, Inês Oom de Sousa.
Nascida em Lisboa em 1956, Madalena Victorino estudou e formou-se em dança contemporânea, coreográfica e pedagogia das artes no The Place, London School of Contemporary Dance, no Laban Centre/Goldsmith’s College, University of London e na Exeter University nos anos 70 e 80 no Reino Unido.
Desde então, vive em Portugal e nestas últimas três décadas, o seu trabalho tem-se evidenciado pela criação de muitos projectos culturais e artísticos de dimensão comunitária. Recentemente foi distinguida pelo Estado Português como uma das “Mulheres Criadoras da Cultura” em 2015. Lecciona ainda em múltiplas instituições de Ensino Superior e tem dinamizado vários projectos educativos no País.
Prémio já distinguiu várias personalidades
O nome da vencedora do Prémio UC 2017 tinha sido anunciado no dia 19 de Janeiro. Instituído em 2004, o Prémio UC já distinguiu várias personalidades, entre as quais, o crítico gastronómico José Quitério, o antigo reitor da Universidade de Lisboa António Sampaio da Nóvoa, o cineasta Pedro Costa, o músico e compositor António Pinho Vargas, a cientista Maria de Sousa, o artista plástico Julião Sarmento e o professor Adélio Mendes.
“A relação com o Ensino Superior continua a ser a grande prioridade da política de responsabilidade social corporativa do Santander Totta que, através do Santander Universidades, colabora actualmente com cerca de 50 instituições de ensino superior portuguesas. Em 2016, o banco investiu 6.8 milhões de euros em actividades relacionadas com responsabilidade corporativa, entre os quais 5.9 milhões directamente no Ensino Superior em Portugal”, afirma uma nota do banco.
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