O Chega propõe a criação da Rede Nacional da Água “em substituição do Plano Nacional da Água actual através de um grande Sistema de Transferência de Água do Norte, chuvoso, para o Sul, deficitário, apoiado em barragens de armazenamento em vários locais do País através da designada “Auto-estrada da Água”, estações elevatórias, canais e condutas adutoras com ligação do Douro – Tejo – Guadiana – Algarve, ficando garantida, para lá de 2100, a água necessária aos diferentes usos de todo o País”.
No seu programa eleitoral para as legislativas antecipadas de 10 de Março de 2024, o Chega defende ainda a promoção do “regadio como alavanca tecnológica de reconversão e melhoria económica das áreas agrícolas, protegendo e modernizando os regadios existentes” e executar o “Plano Nacional dos Regadios” da DGADR — Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, o “Regadio 2030” da EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva e o “Contributo para uma Estratégia Nacional para o Regadio” da Fenareg — Federação Nacional de Regantes de Portugal.
Por outro lado, o partido liderado por André Ventura defende a implementação de “um Plano Nacional de Aproveitamento e Armazenamento de Águas Pluviais”, isto em “articulação com o Ministério da Agricultura por forma a facilitar e desburocratizar a construção de charcas, açudes e sistemas de retenção de água e em articulação com o Ministério da Habitação e Infra-estruturas para a criação de incentivos fiscais para novas habitações e infra-estruturas cujos projectos contemplem sistemas de aproveitamento das águas pluviais”.
O Chega compromete-se ainda a “executar eficazmente as políticas comunitárias e nacionais de promoção da agricultura, pescas e florestas” e a “combater o flagelo dos incêndios florestais através da definição de uma política consistente de prevenção e combate”.
Pode ler o programa completo do Chega para as legislativas antecipadas de 10 de Março aqui.
Agricultura e Mar