A ProToiro — Federação Portuguesa de Tauromaquia reagiu hoje, 22 de Fevereiro, ao caso que envolve o cavaleiro João Moura. Em comunicado indicou o seguinte que “enquanto representante oficial do sector da tauromaquia portuguesa”, esclarece que “repudia qualquer acto ilegal que se comprove ter sido cometido pelo cavaleiro tauromáquico João Moura”.
A ProToiro reconhece a “carreira excepcional conseguida pelo cavaleiro tauromáquico João Moura, mas não se pode confundir uma pessoa com um sector que envolve uma grande fatia da sociedade portuguesa, entre profissionais e aficionados. Agora deve aguardar-se o normal funcionamento da justiça”.
E acrescenta que “qualquer tentativa de ligação entre os alegados comportamentos em causa, com a tauromaquia, toureiros e aficionados é abusiva e é de má-fé”.
Bifes da vazia
Entretanto, o cavaleiro, de quem se diz estar “totalmente arruinado, falido” teve um apoio de monta, o da ex-mulher, Filipa Telles de Carvalho: “cheguei a vê-lo dar bifes da vazia à cadela ‘Ajera’ que foi Campeã de Espanha”.
Um apoio que não conta nas contas da Justiça. Nem este nem o dos grandes “amigos” que o acompanharam em muitas Praças e em muitas “festas”, não bravas, mas rijas, de jantaradas, nas últimas décadas. “Na Justiça, o bife da vazia da Filipa não conta”, garante um amigo,alentejano, de longa data de João Moura (e das pegas).
Filipa Telles de Carvalho, defendeu o pai dos seus filhos [João Moura] na sua página do Facebook. “Sempre conheci o João como uma pessoa que dedica o seu tempo aos animais, em especial aos galgos, devido à sua adoração pelo desporto de galgos a corricão, e que me ensinou a gostar do mesmo desporto, não com a mesma dedicação que ele impõe”.
Segundo o agriculturaemar.com apurou, a “ida” de João Moura à GNR (como detido) “não foi fotografada ou filmada a pedido dele”.