O novo presidente da Confagri — Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas, Idalino Leão, eleito hoje, 24 de Maio, em assembleia geral, quer reforçar sector cooperativo agrícola. A nova direcção da Confagri foi eleita para o período 2022-2025.
A lista A, encabeçada por Idalino Leão em representação Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, foi aprovada pelos delegados presentes.
Face à situação “particularmente difícil e adversa que o sector agrícola actualmente atravessa, que está a colocar em causa a viabilidade de milhares de explorações e a fragilizar o tecido produtivo nacional”, o presidente da Confagri considera “necessário reunir esforços, para que haja uma resposta célere e ajustada à dimensão das dificuldades”.
Assim, compromete-se em desenvolver o seu mandato, “em estreita proximidade e articulação, com as organizações agrícolas locais e sectoriais, visando o reforço da acção da Confagri e do sector cooperativo nacional”.
Todas as nove Federações sectoriais associadas da Confagri estão representadas no conselho de administração hoje eleito, designadamente do sector do leite (Fenalac), Crédito Agrícola (Fenacam — Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo), vinho (Fenadegas — Adegas Cooperativas de Portugal), azeite (Fenazeites – Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores), floresta (Fenafloresta — Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Florestais), aprovisionamento e escoamento de produtos (Fenagro — Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Aprovisionamento e Escoamento de Produtos), frutas e hortícolas (Fenafrutas — Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Horto-Fruticultores), pecuária (Fenapecuária — Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Pecuários) e mel (Fenapícola – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Mel).
Na sua primeira intervenção como presidente da Confagri, Idalino Leão dirigiu-se ao presidente cessante Manuel dos Santos Gomes, para lhe agradecer todo o seu trabalho e o empenho que dedicou à Confederação, ao longo dos últimos 11 anos.
Perante os delegados da Confagri, assumiu o seu “compromisso em defender e dignificar os agricultores portugueses e as suas organizações representativas”.
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