A Guarda Nacional Republicana (GNR) intensificou, entre os dias 1 e 31 de Julho, o patrulhamento das áreas florestais e das explorações agrícolas em todo o território nacional, com o objectivo de prevenir a criminalidade, os furtos de cortiça e ainda possíveis situações de tráfico de seres humanos.
Durante a primeira fase da Operação “Campo Seguro 2017”, a GNR deteve duas pessoas, identificou outras quatro e fez 239 contra-ordenações. “Dos ilícitos, a maior incidência registou-se no furto de cortiça, tendo sido recuperado cerca de 2 toneladas de cortiça”, refere um comunicado da GNR.
Reforço de patrulhamento
Este reforço de patrulhamento contempla “o empenhamento de diversas valências da GNR, designadamente dos Comandos Territoriais, do Serviço da Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA), da Investigação Criminal e dos Núcleos de Programas Especiais, prevenindo e reprimindo a criminalidade nas explorações agrícolas, transmitindo assim aos agricultores um sentimento de segurança, proximidade e de confiança”, realça o mesmo comunicado.
Esta operação contou também com a participação de elementos da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e da Guardia Civil, espanhola.
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