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Draeculacephala minerva (feminino), vector da doença (Xylella fastidiosa) na vinha. Foto: J. Clark - University of California, Berkeley (EUA)

DGAV: bactéria Xylella fastidiosa não constitui risco para pessoas e animais

A DGAV – Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária informa que a bactéria Xylella fastidiosa, à semelhança de outros agentes patogénicos que afectam as plantas, não constitui nenhum risco para pessoas e animais.

O esclarecimento surge depois da detecção da bactéria Xylella fastidiosa em plantas de lavanda localizadas no jardim do Zoo de Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia.

Assim, “a identificação desta bactéria no local não constitui motivo que justifique o cancelamento de visitas ao Zoo”, realça aquela Direcção.

Destruição das plantas na zona infectada

Explica uma nota de esclarecimento da DGAV que devido aos potenciais efeitos desta bactéria em culturas muito importantes para a nossa agricultura e paisagem rural, estão a ser tomadas medidas oficiais de destruição das plantas na zona infectada, controlo dos insectos vectores e prospecção da área circundante.

E realça aquela Direcção que a bactéria dispersa-se a curta de distância através de insectos e a longas distâncias pelo transporte de plantas contaminadas.

Xylella fastidiosa afecta grande número de espécies vegetais

A Xylella fastidiosa é um agente patogénico que afecta um grande número de espécies vegetais, podendo conduzir ao enfraquecimento, redução de produção e mesmo morte das plantas infectadas.

Perante esta situação, os serviços do Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, designadamente a DGAV e a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, “reconhecem e agradecem toda a colaboração que tem sido prestada pelos responsáveis do Zoo de Santo Inácio, que tem permitido uma rápida actuação dos serviços fitossanitários”.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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