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Cotações – Bovinos – Informação Semanal – 18 a 24 Julho 2022

Análise SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas

As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, Turina, diminuíram, 0,013 €/kg C. As cotações médias, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, não se alteraram.

Região Trás-os-Montes

Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta tal como a procura. Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região. Todas as cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.

Região Entre Douro e Minho

Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Manutenção de todas as cotações na região.

Região Beira Litoral

Na Beira Litoral a procura de animais de abate aumentou ligeiramente, porque o consumo estava a melhorar com o turismo. A procura de animais de recria manteve-se muito baixa, porque os custos dos factores de produção continuaram a aumentar e os produtores não conseguiam ter lucro, antes pelo contrário. O preço destes animais terão tendência de descida. A procura de vacas de abate e de refugo continuou alta e haverá tendência de subida de preços.

Na área de mercado Aveiro, a cotação mínima de, vaca abate Turina, aumentou 0,60 €/kg C, mas na Região, esse aumento foi de 1,10 €/kg C. Excepto as referidas, as restantes cotações, não se alteraram.

Região Beira Interior

Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, tal como a procura, o mesmo acontecendo na Região.

Na área de mercado Guarda, os consumidores estavam a comprar os produtos normalmente, dada a qualidade dos mesmos, o que permitiu o seu escoamento normal.

Na área de mercado Castelo Branco, as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, turina, diminuíram 0,10 €/kg C, o mesmo aconteceu, à cotação máxima, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês.

Na região, as cotações, máxima e mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, Turina, desceram 0,05 €/kg C; as cotações, máxima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, Turina, diminuíram, 0,10 €/kg C e 0,05 €/kg C, respectivamente; a cotação máxima, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, desceu, 0,10 €/kg C. Excepto as referidas, houve manutenção de cotações dos diferentes produtos de origem bovina.

Região Ribatejo e Oeste

A relação oferta/procura continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.

Região Alentejo

Na área de mercado Elvas, a oferta foi alta e a procura foi média/alta. Nas áreas de mercado, Estremoz, Évora e Alentejo Litoral, a oferta foi média/alta e a procura foi média. Nas áreas de mercado Alentejo Norte e Beja, a oferta foi alta e a procura foi média.

Na área de mercado Alentejo Litoral: as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,30 €/kg V e 0,15 €/kg V, respectivamente; as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,70 €/kg V e 0,20 €/kg V, respectivamente.

Nas áreas de mercado Alentejo Norte e Elvas: a cotação, mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuiu, 0,05 €/kg V, mas, a de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuiu 0,20 €/kg V.

Na área de mercado Estremoz:

  • as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,10 €/kg V, mas, a cotação máxima, diminuiu, 0,20 €/kg V;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram 0,15 €/kg V, mas, a cotação mínima, desceu, 0,30 €/kg V;
  • a cotação mais frequente, de vitelo fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, diminuiu, 15,00 €/U;
  • as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuiu, 10,00 €/U.

Na área de mercado Évora:

  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,07 €/kg V, 0,19 €/kg V e 0,13 €/kg V, respectivamente;
  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,30 €/kg V, 0,18 €/kg V e 0,15 €/kg V, respectivamente;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 10,00 €/U e 20,00 €/U, respectivamente;
  • as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 10,00 €/U, mas a cotação máxima, diminuiu, 50 €/U.

Na Região, as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,30 €/kg V e 0,15 €/kg V, respectivamente; as cotações, máxima e mais frequente de, vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 50,00 €/U e 10,00 €/U, respectivamente.

Excepto as referidas, houve manutenção de cotações de todos os outros produtos de origem bovina.

Observação: De acordo com N.º III, Parte I, Anexo VII do Regulamento (EU) N.º 1308/2013 do Parlamento Europeu de 17 de Dezembro de 2013, a carne de vitelo (macho ou fêmea) é denominada:
a) Vitela, quando 6 meses ≤ V < 8 meses);
b) Vitelão, quando 8 meses ≤ Z < 12 meses).

Nota: kg C: kg Carcaça; kg V: kg Vivo; U: Unidade

Na Bolsa de Bovino-Montijo, as cotações não se alteraram.

Todas as cotações aqui.

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