A APDL — Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo acaba de anunciar o lançamento do concurso público para a Empreitada de Modernização da Ponte Móvel de Leixões, conforme publicado hoje, 2 de Abril, no Diário da República. Este projecto, cujo prazo para apresentação de propostas encerra em 30 de Maio de 2024, representa “um passo significativo na melhoria desta infra-estrutura portuária e na garantia da sua operacionalidade contínua”.
Com um valor estimado em 4,5 milhões de euros, o concurso para a modernização da Ponte Móvel abrange a renovação do sistema de protecção anticorrosiva e pintura de toda a estrutura, bem como a substituição das coberturas pedonais, guarda-corpos e pavimento, juntamente com a repavimentação da faixa de rodagem. No âmbito desta empreitada, está ainda prevista a substituição das rótulas deste equipamento, o que irá exigir a sua imobilização por um período máximo de 90 dias, refere uma nota de imprensa da APDL.
Durante este período, a APDL procurará “promover a maior comodidade possível para a comunidade, procurando minimizar os impactos que esta empreitada possa vir a gerar. Assim, haverá períodos em que o tráfego automóvel será desviado para a A28, enquanto o acesso pedestre será assegurado, em contínuo, por autocarros disponibilizados pela APDL. Sempre que possível, as interrupções de tráfego automóvel serão restringidas ao período nocturno, permitindo a circulação pedestre e o normal funcionamento no período diurno”, adianta a mesma nota.
E frisa que “a Ponte Móvel de Leixões desempenha um papel vital no tráfego marítimo, rodoviário e pedonal, conectando as comunidades de Matosinhos a Leça da Palmeira. Reconhecendo a importância desta infra-estrutura, a APDL está empenhada em garantir a operacionalidade da ponte durante todo o processo de modernização, permitindo a passagem contínua de navios, veículos e população”.
A APDL reitera o seu “compromisso com a segurança, eficiência e modernização das infra-estruturas portuárias, visando impulsionar o desenvolvimento económico e garantir a conectividade regional”.
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