A Syngenta inaugurou hoje, 17 de Fevereiro, as instalações renovadas dos seus centros de I+D em El Ejido e La Puebla. Participaram na cerimónia Valentín Almansa, director-geral da Sanidade da Produção Agrícola do Ministério da Agricultura e Pescas, Alimentação e Ambiente de Espanha, Manuel Gomez Galera, secretário-geral de Agricultura da Junta de Andaluzia, bem como representantes dos municípios de El Ejido e Roquetas de Mar e da equipa de gestão da Syngenta a nível global, europeu e local.
Ambos os centros de inovação internacional em melhoramento de plantas e genética “desempenham um papel fundamental no fornecimento de novos avanços tecnológicos em culturas hortícolas da mais alta qualidade aos agricultores no Sul da Europa. As principais linhas de investigação desenvolvidas nestes centros destinam-se principalmente a culturas hortícolas de folha, brássicas, tomate, pimento, pepino, curgete e melão”, refere uma nota de imprensa da Syngenta.
“Cada investimento que fazemos é focado num princípio-chave: como podemos servir melhor os agricultores”, afirmou Matthew Johnston, CEO da da Syngenta Sementes Hortícolas e Flores. “Estas instalações ampliadas e modernizadas realçam a importância de Espanha no cenário agrícola global, e são uma prova do nosso compromisso em acelerar a nossa inovação para ajudar os agricultores em todo o mundo que enfrentam climas voláteis e ambientes desafiadores ao cultivar, produzir e alimentar o Mundo.”
O evento teve lugar nas instalações da Syngenta em El Ejido, Almeria. Este centro foi criado em 1983 e conta actualmente com 145 colaboradores que trabalham em I+D, produção e funções comerciais e corporativas. O investimento mais recente abrange uma série de melhorias nesta unidade de I+D que centraliza as actividades de sementes na Europa, permitindo à Syngenta responder melhor às necessidades dos agricultores.
O investimento realizado em ambos os locais incluiu a relocalização completa do centro de La Puebla (Múrcia), bem como a melhoria das estufas onde decorrem as actividades de melhoramento de plantas ao longo do ano, a reformulação dos laboratórios de patologia e qualidade, uma nova área de processamento de sementes e um banco de germoplasma, aumento da digitalização em todo o centro, novos espaços de escritório e nova cantina para os funcionários.
“Esses centros são um óptimo exemplo de como a nossa actividade global de I+D se materializa em programas de melhoramento locais, dando-nos a capacidade de responder mais rapidamente às necessidades dos produtores em cada região”, afirmou Uri Krieger, director global de I+D da Syngenta Sementes Hortícolas e Flores. “A nossa capacidade de inovar mais rapidamente é possível graças às tecnologias que desenvolvemos, tanto no campo quanto em laboratório, que nos permitem recolher dados em cada etapa do processo de I+D, melhorando a precisão das nossas decisões.”
A Syngenta foi uma das primeiras empresas do Mundo a criar e melhorar variedades hortícolas, há mais de 150 anos, e hoje é a companhia mais internacional do sector, com equipas que trabalham directamente em mais de 60 países e fazem chegar os resultados do melhoramento genético das variedades hortícolas aos agricultores em 124 países.
Agricultura e Mar