A The Navigator Company, com vista a incentivar os principais fornecedores para a melhoria contínua da sua cadeia de fornecimento, nas áreas de redução de custos de matérias-primas, melhoria de eficiências industriais e sustentabilidade, vai reunir mais de uma centena dos seus principais fornecedores no seu “Supplier’s Day”.
O evento, que pretende reforçar as relações comerciais do Grupo com os seus fornecedores estratégicos, nomeadamente das direcções de procurement, abastecimento madeiras e logística, tem como mote “Supply Chain New Challenges” e decorre no dia 27 de Junho, no Centro Cultural de Belém. A sessão de abertura será realizada pelo CEO da Navigator, António Redondo.
No encontro serão identificados os principais desafios e oportunidades da cadeia de fornecimento da Navigator, com foco nos temas da redução dos custos de matérias-primas, eficiência industrial e sustentabilidade. Por outro lado, serão premiados os melhores projectos implementados por fornecedores desde o último evento.
O “Supplier’s Day” realiza-se desde 2015, com a missão de contribuir para estreitar os laços comerciais entre a Navigator e os seus principais fornecedores, em linha com a sua Estratégia de Gestão Responsável: atingir o sucesso económico, de uma forma justa e responsável, atendendo aos interesses dos seus stakeholders e estimulando a cooperação com os mesmos, refere um comunicado de imprensa da empresa.
A Navigator é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 3% das exportações nacionais de bens.
Desde há vários anos que a Empresa ocupa um lugar de liderança na criação de riqueza para a economia portuguesa pela incorporação na sua cadeia de valor de recursos endógenos naturais gerados pela floresta plantada e pelo facto de a maior parte dos seus 7.300 fornecedores serem nacionais (73%), numa cadeia de valor que impacta a vida de milhares de pessoas. A Navigator é responsável pela criação de mais de 30 mil empregos directos, indirectos e induzidos, assumindo o papel de motor da economia rural. Em 2022, teve um volume de negócios de 2.465 milhões de euros.
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