O ICAAM – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas, da Universidade de Évora, deixou esta semana de existir, para se juntar ao Cebal — Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo (Beja), MeditBio (Universidade do Algarve) e Cibio-Évora (Universidade de Évora) passando a constituir o MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento/Mediterranean Institute for Agriculture, Environment and Development.
320 investigadores
O MED, com sede na Universidade de Évora e pólos em Beja e na Universidade do Algarve, contará com cerca de 320 investigadores, dos quais 170 investigadores doutorados e 64 alunos de doutoramento.
O MED será a maior unidade de investigação nacional a trabalhar temas que integram a agricultura, a alimentação, o ambiente e o desenvolvimento rural.
Um dos objectivos do MED é desenvolver investigação cujas questões partem de problemas que se colocam na prática e, sobretudo, às que se relacionam com a nova realidade face às alterações climáticas.
Ecossistemas do Mediterrâneo
O MED, a nova unidade que agora se inicia, conta com investigadores experientes, especialistas em sistemas produtivos e ecossistemas do Mediterrâneo com equipas multidisciplinares que actuam nas áreas da conservação dos recursos, das alterações climáticas, na agricultura e no território, na biotecnologia, entre outras.
“Será da estreita relação entre todas estas áreas que se procurará responder aos grandes desafios da sociedade actual contribuindo para uma melhor eficiência de utilização dos recursos e para encontrar soluções sustentáveis para os sistemas de produção no Mediterrâneo”, diz um comunicado do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas, da Universidade de Évora.
Agricultura e Mar Actual