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Lista de pesticidas a pesquisar em águas destinadas ao consumo humano já está online

A DGAV – Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária já procedeu à divulgação da lista de pesticidas a pesquisar no âmbito dos programas de controlo da qualidade da água, para o triénio de 2019 a 2021.

No que diz respeito aos pesticidas, as entidades gestoras de sistemas de abastecimento público devem controlar aqueles pesticidas cuja presença seja provável numa determinada zona de abastecimento, tendo em conta a localização das suas origens de água.

A pesquisa de pesticidas em águas destinadas a consumo humano tem por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da contaminação da água para consumo humano e assegurar a disponibilização, tendencialmente universal de água salubre, limpa e, desejavelmente, equilibrada na sua composição.

APA consultada

A legislação prevê que a lista de pesticidas deve ter em consideração a informação relativa aos programas de monitorização das bacias hidrográficas, da responsabilidade da APA — Agência Portuguesa do Ambiente. Para o efeito, foi consultada a APA e integrados os resultados relevantes relativos à monitorização de águas superficiais e subterrâneas realizada ou acompanhada por aquela entidade nos anos transactos.

Diz aquela Direcção que o documento publica a lista de pesticidas a pesquisar no âmbito dos programas de controlo da qualidade da água (PCQA), estabelecida pela primeira vez para o triénio de 2019 a 2021, organizada para cada área de influência das várias Direcções Regionais de Agricultura e Pescas do território continental e disponibilizada no sítio da Internet da ERSAR em www.ersar.pt, no sítio da Internet da DGAV  e da APA em www.apambiente.pt.

Sistemas de abastecimento público

Refere o documento da DGAV que as entidades gestoras de sistemas de abastecimento público devem disponibilizar água devidamente controlada, em qualidade e, também, água em quantidade que satisfaça as necessidades básicas da população na sua área geográfica de influência.

Compete-lhes, ainda, garantir que a água destinada ao consumo humano seja equilibrada na sua composição, limpa e salubre, em particular, quanto à ausência de microrganismos patogénicos, macro parasitas e substâncias potencialmente perigosas para a saúde humana.

No caso de se justificar, a referida lista referente ao triénio 2019-2021 pode ser actualizada, refere a DGAV.

Veja o documento completo aqui.

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