A EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, por solicitação da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, assume a coordenação das operações de remoção de peixes em albufeiras que não fazem parte do Sistema Global de Alqueva, nomeadamente nas albufeiras da Vigia, Monte da Rocha, Pego do Altar e Divor.
O início dos trabalhos está previsto para a semana de 21 de Agosto, sendo que foram consideradas como prioritárias as albufeiras da Vigia e do Monte de Rocha, origens de água para abastecimento público.
Neste momento, a EDIA já iniciou operações similares em algumas albufeiras do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, nomeadamente: Álamos, Penedrão e Pisão, uma vez que no âmbito da gestão do Empreendimento e das transferências de água em curso para os perímetros de rega confinantes, estas albufeiras estão sujeitas a uma redução do volume armazenado, refere um comunicado da empresa.
Refira-se que a remoção de peixes em albufeiras cuja cota é reduzida, por forma a prevenir eventuais episódios de mortalidade piscícola e degradação da qualidade da água, foi uma das medidas aprovadas pela Comissão de Gestão de Albufeiras e da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca.
Retiradas 14 toneladas
Até à data foram retiradas das albufeiras afectas ao Sistema de Alqueva cerca de 14 toneladas de peixe.
Recorde-se que o Sistema Global de Alqueva, compreende um total de 69 barragens e reservatórios, tem disponível uma área de 120 mil hectares de regadio em exploração e garante, na actual conjuntura de seca, água a aproveitamentos hidroagrícolas confinantes, como é o caso do Roxo, Odivelas, Campilhas e Alto Sado e Vigia.
Agricultura e Mar Actual
E esses peixes serão lançadas a outas barragens serão vendidas para criação ou como que é?isso porque estamos a procura alivinos para um projeto de barragens em umas das baragens de Cabo Verde .Espero resposta.
Bom dia. Caro Domingos, os peixes são mesmo mortos. Também não há água nas outras barragens.