A SIMAB – Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores considera que “seria um enorme desperdício” não aproveitar a experiência e consequente “know how” na gestão, concepção, modernização e revitalização de mercados abastecedores e municipais, razão porque está a potenciar a sua capacidade na área da consultoria, quer no âmbito nacional, nomeadamente nos mercados municipais, quer a nível internacional, nos mercados abastecedores.
É neste contexto que a sociedade de capitais maioritariamente públicos está a trabalhar o mercado interno, numa primeira fase, o que tem passado pela apresentação dos serviços a potenciais clientes, por exemplo as autarquias, e por contactos institucionais a nível internacional.
Este posicionamento estratégico tem em conta 24 anos de intensa actividade nacional e internacional na construção e remodelação de mercados municipais e mercados abastecedores, não só em Portugal, como em Angola, Moçambique, Marrocos ou Cabo Verde, e, particularmente, a gestão da maior plataforma de logística e distribuição agro-alimentar, que é o MARL — Mercado Abastecedor da Região de Lisboa, e dos seus congéneres de Braga, Évora e Faro.
“Esta experiência acumulada, concretamente na concepção e gestão de mercados abastecedores, é assumida, aliás, como prioritária pelos congéneres europeus, desde logo como caminho para a consolidação de modelos de negócio, via aumento de receitas”, justifica o CEO do Grupo SIMAB, Rui Paulo Figueiredo.
Apresentação às autarquias
A apresentação dos serviços junto das câmaras municipais e das comunidades intermunicipais é precisamente uma das primeiras estratégias para divulgar as valências do Grupo, propósito que continua a ser desenvolvido no contexto nacional.
Passa igualmente, acrescenta Rui Paulo Figueiredo, por parcerias especializadas em áreas como a arquitectura, engenharia, projectos ou comunicação, bem como pela “SIMAB Academia”, o que significa a certificação da sociedade como entidade formadora nas suas áreas de competência.
A implementação de um sistema de gestão da qualidade, quer em território nacional, quer internacional, de acordo com as regras, princípios e procedimentos para a melhoria dos circuitos de comercialização e distribuição de produtos agro-alimentares, é outro patamar a que a sociedade se propõe.
“A melhoria contínua dos processos, nos métodos de actuação e nas relações com os stakeholders, através da elaboração e revisão periódica dos objectivos da política de qualidade, é um desiderato que perseguiremos também neste âmbito”, garante aquele responsável.
Agricultura e Mar Actual