A direcção da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza diz que a “atitude despreocupada do Estado faz temer aumento de praga da vespa asiática” e que a nova legislação agora publicada “não traz soluções”.
A “falta de resultados positivos no combate à expansão da vespa asiática em Portugal, não parece assustar as entidades englobadas. A Quercus está desiludida com a legislação recentemente publicada no Diário da República, o Despacho 8813/2017”, refere um comunicado daquela associação.
Aquele despacho visa a criação de uma Comissão de Acompanhamento para a Vigilância, Prevenção e Controlo da Vespa Velutina (CVV), com o objectivo de garantir a prevenção, controlo, informação ao público e vigilância desta praga que assola quase todo o País.
Este problema da vespa velutina (ou vespa asiática) engloba a segurança da população mas também da biodiversidade, agricultura, ambiente e florestas, sendo para a Quercus “inaceitável que não estejam englobados na Comissão criada por este despacho as Organizações de Produtores Florestais (OPF), as Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA) e as suas respectivas federações e confederações”.
Para a Quercus, “não pode o Estado estar sempre a repetir que é necessário a intervenção da sociedade civil e depois deixar as organizações da sociedade civil de fora da CVV, especialmente quando é necessário o envolvimento de todos, e principalmente de quem está implantado no terreno”.
Vespa em expansão
A vespa asiática é um problema real, em expansão e “sem resolução à vista. Está a dispersar-se rapidamente no território nacional sem sinais de abrandamento ou estagnação, pedindo sérias medidas para o seu controlo ou erradicação”, salientam aqueles ambientalistas.
E acrescentam que, desde que foi designada espécie invasora, em 2014, até hoje todas as medidas de combate à praga “foram ineficazes dando já uma ideia da complexidade exigida para conseguir resultados positivos”.
A Quercus espera que a composição desta Comissão seja reformulada, com a inclusão das OPF e das ONGA.
Agricultura e Mar Actual
Se na verdade esta espécie ameaçadora está se aumentando do mesmo modo precisa o estado aumentar a sua atenção referente a congregação de esforço para” desafiar” a sua evolução digamos por outro lado a demiuição da especie melífera para que não venha chegar á países fracos como nosso cuja a potencilidade de combate sendo mais limitada. Ainda em cabo verde pelo que eu saiba não existe e nem tenho informação coincisa que me permita reconhece _la .só que um dia um apicultor amadora com eu ,me disse que algo estranho qualquer começou a matar sua abelha e tornei pergunta_lo dias depois me disse que não se efetivou o iniciado.espero conhecer esta especie para o mês de junho no qual prespectivo a minha ferria em Potugal .abraço!