A DGAV — Direcção Geral da Alimentação e Veterinária, no âmbito da habilitação de Portugal e dos seus operadores à exportação de carne fresca de aves para Israel, endereça um convite a todos os operadores interessados.
Foi comunicado à DGAV que os processos, que serão concretizados nesta primeira fase, serão temporários e serão sujeitos a uma reavaliação por aquelas autoridades após a regularização da situação política em Israel.
Assim, os operadores que pretendem habilitar os seus estabelecimentos a exportar para aquele mercado, deverão comunicá-lo até dia 19 de Janeiro aos respectivos serviços regionais da DGAV (ver contactos aqui), fornecendo o nome do estabelecimento e respectivo número de aprovação.
Abate kosher
Os requisitos para o abate kosher de aves de capoeira prendem-se com a necessidade de garantir que o tratamento dos animais durante a indução da morte “seja o mais humano e respeitoso possível”. O abate kosher exige a degola sem atordoamento, um método em que a inconsciência é induzida por sangria, em vez de atordoamento.
A realização do abate sem atordoamento requer perícia e atenção aos pormenores do procedimento, em comparação com o abate com atordoamento.
Após o abate, há muitos procedimentos e processos que são exclusivos da transformação kosher e que não são abordados na legislação nacional fora de Israel. Estas directrizes definem os requisitos únicos para o abate e transformação kosher, a fim de garantir um produto seguro.
Os requisitos e procedimentos Kosher, para a aprovação de matadouros de aves para a exportação de carne de aves para Israel, podem ser consultados aqui.
Agricultura e Mar