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Prémio de Estudos em Cultura do Mar “Octávio Lixa Filgueiras”: candidaturas abertas

A 4.ª edição do “Prémio Octávio Lixa Filgueiras” já tem processo de candidatura aberto e normas de participação disponíveis, estando agendado para o dia 16 de Novembro o anúncio do autor e título do trabalho premiado, por ocasião das comemorações do Dia Nacional do Mar.

Promover a investigação

Criado em 2012 para evocar e divulgar a obra de um dos mais reconhecidos investigadores portugueses de temas de cultura marítima, o Prof. Arquitecto Octávio Lixa Filgueiras, este prémio destina-se a promover investigação relevante nas áreas da História Marítima, Arquitectura Naval, Antropologia Marítima, Arqueologia Subaquática, Patrimónios Marítimos e Museologia.

O Prémio tem um valor monetário de 2.500 euros e destina-se a galardoar autores de dissertações académicas ou de trabalhos de investigação inéditos e realizados no âmbito da cultura marítimo-fluvial.

Candidaturas

As candidaturas devem ser formalizadas até ao dia 31 de Maio, através de formulário disponível aqui, entregues pessoalmente ou envidas por correio para o Museu Marítimo de Ílhavo ou, também, por email para ciemar.mmi@cm-ilhavo.pt.

A entrega dos trabalhos tem como data limite o dia 30 de Agosto de 2019.

CIEMar Ílhavo

Ao instituir este Prémio, o Museu Marítimo de Ílhavo, através da sua unidade de investigação, o CIEMar Ílhavo, pretende consolidar-se como instituição museológica assente em dinâmicas de investigação aplicadas a um projecto cultural capaz de interessar diversas comunidades de público.

Com o Prémio Octávio Lixa Filgueiras, a Câmara Municipal de Ílhavo pretende, também, divulgar e valorizar o arquivo pessoal do distinto investigador que o Museu acolheu em 2007 sob a forma de depósito e, de 2012 em diante, em regime de doação a título definitivo.

Arte xávega

Na 1.ª edição, em 2012, o prémio foi atribuído ao trabalho “Hoje por ti, amanhã por mim. A arte xávega no litoral central português”, da autoria de Francisco Oneto Nunes.

Na edição de 2014 o júri premiou o trabalho da autoria de Amaya Sumpsi, com o título “Apanhados na rede: Considerações acerca das noções de progresso e modernidade na comunidade piscatória de Porto Formoso”.

Trata-se de um trabalho com uma abordagem muito original, claro no discurso e que resulta de um trabalho de campo na comunidade de Porto Formoso na Ilha de São Miguel. Sendo um trabalho marcadamente da área da Antropologia Visual, estimula releituras de paisagens culturais e impulsiona a valorização patrimonial das comunidades marítimas.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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