AGRICULTURA E MAR Revista do mundo rural e da economia do mar
A Glory, líder global em soluções de recirculação de numerário no ponto de venda e back office, aposta na gama de soluções Cashinfinity para responder de forma “eficaz, rápida e segura às necessidades de gestão de numerário nos estabelecimentos de retalho”.
As soluções de reciclagem de dinheiro no ponto de venda, Cashinfinity permitem pagamentos em dinheiro sem necessidade de contacto, entre o operador de caixa e o cliente, no ponto de venda. Trata-se de uma gama de soluções que, neste período atípico de pandemia, ajudam no cumprimento do distanciamento social, reduzem as aglomerações e filas para pagamentos e minimizam o risco de transmissão da Covid-19.
Os sistemas de recirculação de notas e moedas Cashinfinity adaptam-se a qualquer tipo e dimensão do estabelecimento de retalho, tal como padarias, frutarias, restaurantes, cafés, farmácias, lojas de conveniência, supermercados, entre outros.
Gestão de caixa inteligente
As soluções Cashinfinity proporcionam uma gestão de caixa inteligente e segura, optimizando os processos de tratamento de notas e moedas em estabelecimentos de retalho, resultando num aumento da produtividade, fiabilidade e eficiência do negócio.
Além disso, aqueles sistemas fornecem segurança pró-activa contra roubos, bem como uma linha de defesa contra a contrafacção.
Segundo João Ferro, country head da Glory Global Solutions em Portugal, “nos últimos meses o retalho tem vivido enormes desafios. À medida que os retalhistas ajustam as suas operações de loja para operar na nova realidade imposta pela Covid-19, as soluções de automação de caixa e de recirculação de numerário, em particular, oferecem oportunidades significativas às empresas: aceleram os pagamentos em numerário, reduzem a acumulação de filas, permitem o distanciamento social no ponto de venda e garantem aos retalhistas pagamentos em dinheiro, em modo contactless, nas suas lojas. Desta forma, é possível continuarem a servir todos os clientes, de todos os segmentos da sociedade, incluindo os mais vulneráveis que dependem da possibilidade de pagar em dinheiro”.
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