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FSC Portugal marca presença na FICOR de 25 a 28 de Maio em Coruche

O FSC Portugal – Associação para uma Gestão Florestal Responsável marca presença na FICOR – Feira Internacional da Cortiça, que se irá realizar de 25 a 28 de Maio, no município de Coruche.

A presença do FSC Portugal na FICOR, visa “passar a mensagem da importância da certificação nas áreas de Montado, a qual põe à disposição um conjunto de ferramentas para a implementação de boas práticas para alcançar uma gestão florestal responsável dessas áreas”.

Para além da presença através de um espaço, o FSC Portugal dinamizará, igualmente, no dia 27 de Maio as seguintes duas sessões:

  • 16h00 às 17h00 | O papel do FSC na valorização dos Serviços de Ecossistema no Montado
  • 17h00 às 18h00 | Cortiça FSC: uma escolha natural

No final de cada apresentação, haverá um painel de convidados, que irá falar sobre o tema, potenciando assim um espaço de conversa. Na primeira sessão, os convidados serão Nuno Oliveira, da NBI e Vasco da Silva, da ANP. Na segunda sessão, o painel será composto por Conceição Silva, da UNAC e por António Gonçalves Ferreira, da Filcork.

Para participar nestas sessões, faça o seu registo aqui.

Feira Internacional da Cortiça

A 15ª edição deste certame receberá produtores, transformadores e outros agentes económicos locais, regionais, nacionais e/ou estrangeiros, os quais irão apresentar os seus produtos ou serviços, visando a promoção da fileira da cortiça e do montado enquanto nicho ecológico e económico de valor inestimável, simultaneamente mostrando as potencialidades naturais e geográficas do Concelho e reforçando a liderança internacional de Portugal no sector, refere uma nota de agenda do FSC Portugal.

E adianta que “o montado é um sistema que agrega as componentes agrícola, florestal e de pastagem, ocupando normalmente os solos com fertilidade mais frágil, tendo-se verificado nos últimos tempos o aumento do stress dos mesmos. Cerca de 84% das pastagens são pobres (segundo dados do INE de 2013), verificando-se um alarmante índice de mortalidade das árvores, bem como uma diminuição da superfície das parcelas agrícolas para menos de metade, nos últimos 30 anos”.

Por outro lado, refere que “a diminuição da precipitação e o aumento da temperatura são razões importantes para o declínio das árvores e para a redução da superfície dedicada às culturas aráveis. Porém, também se têm verificado que o tipo de práticas de gestão do montado, influencia no desempenho que este poderá ter”.

Saiba tudo sobre a FICOR – Feira Internacional da Cortiça aqui.

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