A Eco-Oil, empresa líder no tratamento de águas contaminadas, evitou a emissão de 41.000 toneladas de dióxido de carbono (CO2) no último ano, consolidando a sua posição como uma das principais empresas no sector de sustentabilidade e valorização de resíduos do País.
Neste sentido, e de acordo com as metas estipuladas pelo Pacto Ecológico Europeu com vista a atingir a neutralidade climática até 2050, a Eco-Oil pretende, até ao fim do ano, aumentar a sua produção de forma sustentável em 40%, face aos números registados em 2022, refere uma nota de imprensa da empresa.
Tendo por base as águas de lavagem dos navios tanque que atracam no estaleiro de Setúbal, e através de uma série de processos físico-químicos, a Eco-Oil dá uma nova vida a resíduos que outrora seriam desperdiçados. Destas águas contaminadas resultam águas limpas e livres de elementos poluentes, que são devolvidas ao mar, e um novo fuelóleo 100% reciclado que é incluído novamente na cadeia de valor industrial, realça a mesma nota.
Para o director geral da Eco-Oil, Nuno Matos, a empresa tem-se “empenhado cada vez mais em desenvolver soluções de gestão ambiental que possam contribuir para a transição para uma economia de baixo carbono. Estamos orgulhosos por contribuir activamente para a neutralidade climática com o nosso trabalho, através da recuperação e reciclagem de resíduos perigosos. Mas o caminho não termina aqui, continuaremos a trabalhar em prol de um futuro mais sustentável e com vista a promover a protecção do meio ambiente”.
A redução das emissões de CO2 em 2022 são “a prova do compromisso da Eco-Oil em preservar o meio ambiente e contribuir para as metas estipuladas pelo Pacto Ecológico Europeu, que ambiciona um futuro de neutralidade climática em 2050”. Com suas “actividades sustentáveis”, a Eco-Oil reforça a sua posição de liderança no mercado entre as principais empresas do sector de sustentabilidade e resíduos em Portugal.
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