O Novo Banco, presidido por António Ramalho, lidera a Linha de Crédito Capitalizar 2018 com uma quota de mercado de 18,5% no volume e número de operações enquadradas, segundo dados divulgados pela PME Investimentos, entidade gestora da linha, referentes a operações enquadradas até 31 de Outubro de 2018.
Deste modo, dizem os responsáveis pelo Novo Banco, a instituição “reafirma a sua estratégia de apoio ao sistema empresarial nacional, nomeadamente às PME e negócios”.
Lançada em Agosto de 2018, a Linha de Crédito Capitalizar 2018 é o principal instrumento actualmente em vigor a este nível, permitindo o apoio às PME com diversas finalidades:
- Apoio ao reforço de fundo de maneio (Financiamento curto e médio prazo até 4 anos);
- Apoio à tesouraria (Crédito reutilizável até 3 anos);
- Apoio ao investimento geral (Financiamento médio longo prazo e leasing até 10 anos);
- Apoio ao investimento em projectos Portugal 2020 (Financiamento médio longo prazo e leasing até 10 anos)
- Apoio ao fundo de maneio e/ou investimento na Indústria 4.0/Apoio à digitalização (Financiamento médio longo prazo e leasing até 4 anos)
- Apoio à micro e pequenas empresas (Financiamento médio longo prazo e leasing até 6 anos)
Spreads máximos entre 1,822% e 3,563%
Os spreads máximos variam entre 1,822% e 3,563%, sendo função do tipo de linha específica, bem como do escalão de risco em que as PME são classificadas.
As Linhas PME Investe, PME Crescimento e Capitalizar, lançadas desde 2008, numa parceira entre o Estado, a banca e o Sistema de Garantia Mútua, têm-se “constituído como um dos principais instrumentos de apoio ao investimento e reforço de fundo de maneio das PME”, acrescenta o Novo Banco.
A intervenção tripartida entre o Estado, banca e Sistema de Garantia Mútua, “permite o acesso a crédito em condições muito favoráveis, quer em termos de preço, quer em termos de prazo”, realçam os mesmos responsáveis.
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