O Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (iBET) conta, desde Abril, com uma nova direcção que integra CEO’s e gestores de empresas multinacionais de origem portuguesa e investigadores científicos. Jorge de Melo, CEO da Sovena (Grupo Nutrinveste), é o actual presidente e Paula Alves, investigadora e docente na Universidade Nova de Lisboa, mantém-se como CEO do iBET.
Também membros da nova direcção são os vice-presidentes Maria do Carmo Neves, CEO da Tecnimede, e João Almeida Lopes, CEO do grupo Medinfar, ambos representantes de duas empresas farmacêuticas multinacionais.
Com 29 anos de existência, o iBET é a maior instituição privada portuguesa sem fins lucrativos dedicada à investigação em biotecnologia. Mobiliza, desde a sua origem, sócios empresariais altamente relevantes no sector farmacêutico e no ramo agro-alimentar e florestal.
Produção de conhecimento científico
A sua maior missão é a produção de conhecimento científico que permita às empresas e ao país inovar, criar valor, emprego e crescimento económico. Nesse sentido, Paula Alves e Manuel Carrondo, também professora da Universidade Nova de Lisboa e fundador do iBET, continuam a integrar a direcção do iBET garantindo a atracção de capital humano de investigação e estabelecendo as pontes com players internacionais de R&D na área da biotecnologia.
Os múltiplos projectos que desenvolve permitem ainda que o iBET apoie mestrados, doutoramentos e pós-doutoramentos, sendo mesmo considerada a instituição privada portuguesa de investigação científica com maior número de doutorados nos seus quadros, num contributo directo para a valorização do capital humano nacional.
A investigar desde 1989
Fundado em 1989 como uma instituição de Investigação e Desenvolvimento (I&D) vocacionada para estabelecer pontes entre a academia e a indústria, o iBET é hoje a maior instituição privada portuguesa sem fins lucrativos, dedicada à investigação em biotecnologia, área em que foi pioneiro.
Referência global na aplicação da biotecnologia à saúde e no desenvolvimento de vacinas, biofármacos e terapêuticas inovadoras e mais eficazes, o iBET tem vindo também a aplicar os princípios da Biotecnologia à Nutrição Clínica, à Indústria Alimentar e ao sector agroflorestal.
O Instituto desenvolve em simultâneo cerca de 70 projectos de I&D, assegurados por cerca de 120 investigadores, incluindo doutorados, engenheiros, técnicos e bolseiros. As suas competências são apoiadas por uma rede académica e empresarial dinâmica e multidisciplinar o que, juntamente com a sua estrutura orientada para a obtenção de resultados aplicados, lhe permite transferir o conhecimento que cria para as empresas, ajudando-as a inovar, a criar valor, emprego e crescimento económico.
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