A Operação Artémis II levou à detenção de 12 pessoas pela prática do ato venatório em locais não permitidos. Além dos caçadores em situação ilegal, a Guarda Nacional Republicana (GNR), registou 107 autos de contra-ordenação por desrespeito da lei da caça e falta de registo de canídeos, bem como no âmbito da lei das armas.
Aquela operação de fiscalização ao exercício do ato venatório, realizou-se, através do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente, nos dias 5, 8 e 12 de Outubro. Acções de fiscalização forma realizadas por um efectivo de 934 militares das unidades territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito.
Um comunicado da GNR refere ainda que forma apreendidas 22 espingardas de caça e um bastão extensível.
Conservação da natureza
Explica o mesmo comunicado da GNR que esta operação teve como objectivo “compatibilizar a actividade cinegética com a conservação da natureza e da biodiversidade, prevenindo, detectando e reprimindo situações em desconformidade com as legalmente definidas, priorizando a fiscalização da documentação dos caçadores e das viaturas utilizadas por estes, assim como, a situação do armamento e seu acondicionamento, o controlo de alcoolemia, o número limite de peças abatidas por caçador e a situação dos cães utilizados, através da leitura electrónica dos chips de identificação”.
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