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Quinta do Pessegueiro lança Aluzé branco 2014 com nova imagem

A Quinta do Pessegueiro acaba de lançar a sua mais recente colheita de Aluzé branco.

“O ano vitícola de 2013/14 no Douro caracterizou-se por um Inverno seco seguido de uma primavera quente. O Verão, apesar de instável, foi no geral fresco permitindo uma maturação equilibrada das uvas” explica o enólogo João Nicolau de Almeida.

Na adega, a fermentação e estágio do vinho deram-se juntamente com borras finas e uma ligeira passagem por madeira.

Produzido a partir das castas Gouveio (40%) e Cerceal (40%) de vinha de 50 anos constituída maioritariamente por Rabigato (20%), o Aluzé branco 2014 apresenta aromas cítricos e flor de laranjeira bem como notas florais de acácia e madressilva. Na boca é muito fresco com uma acidez bem marcada, tem uma forte persistência e tem bom potencial de evolução em garrafa.

Ideal para acompanhar pataniscas de bacalhau, polvo à galega ou salada de lavagante.

O Aluzé branco 2014 apresenta-se ao público com uma nova imagem. De modo a reforçar a identidade e valores da marca e associar mais directamente a referência Aluzé à Quinta do Pessegueiro, o nome do vinho foi actualizado e o rótulo foi redesenhado.

A Quinta do Pessegueiro
O empresário francês e líder mundial de moda infantil, Roger Zannier, é o proprietário da Quinta do Pessegueiro, pela qual se apaixonou numa das suas frequentes visitas a Portugal no âmbito das suas actividades têxteis. Em 1991 adquiriu o terreno e começou imediatamente a plantar vinhas, nascendo assim o seu primeiro e um dos seus mais importantes investimentos no sector vitivinícola.

A propriedade expandiu-se com o decorrer dos anos, sendo actualmente constituída por três parcelas geridas pelo seu genro Marc Monrose, com o apoio técnico de João Nicolau de Almeida, responsável pelos vinhos da Quinta do Pessegueiro, que associou técnicas ancestrais com os métodos mais modernos de enologia e viticultura.

Todas situadas na sub-região do Cima Corgo, estas parcelas beneficiam de características históricas e climáticas diversas e complementares. Os vinhos acabam por revelar o poder do Douro associado a uma elegância especial.

Todas as castas da propriedade são autóctones, sendo as mais adaptadas à geologia e ao clima, tão específicos da região. Longe da ideia única e dos gostos dominantes que se espalharam por todas as regiões vitícolas do mundo, as variedades de vinha desta quinta originam vinhos que exprimem o carácter extraordinário do Douro.

Adega de cubas pequenas
Na adega os vinhos são separados por parcelas, o que permite reconhecer cada uma das suas singularidades, traçar as especificidades e os matizes do seu terreno. É por isso também que a quinta tem cubas pequenas.
Os métodos de elaboração permitem que o vinho possa evoluir o mais naturalmente possível. A adega foi construída de raiz, e uma velha casa rural foi recuperada e transformada num imponente turismo rural, agora aberto ao público. Erigida no coração da propriedade, a adega distingue-se pela sua beleza e funcionalidade, mas também pelo facto de respeitar o ambiente.

O edifício tem cinco níveis e associa métodos tradicionais de produção de vinhos de elevada qualidade ao mais sofisticado equipamento, tendo sido concebido de forma a utilizar a gravidade natural ao longo de todo o processo que transforma a uva em vinho. Com vista a preservar e respeitar o vinho ao máximo, a utilização de bombas foi excluída em todo o percurso, desde a recepção da uva até à sala das barricas.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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