Início / Agricultura / Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos lança Azeite Virgem Extra Premium

Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos lança Azeite Virgem Extra Premium

A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos acaba de lançar o Azeite Virgem Extra Premium CAMB – um produto de alta qualidade que foi premiado com medalha de ouro, na categoria frutado maduro, no concurso Mário Solinas – o principal concurso internacional na área dos azeites virgens extra, organizado pela International Olive Council.

A apresentação ocorreu no dia 6 de Dezembro, na Casa do Alentejo, em Lisboa, e contou com uma prova de degustação e jantar.

O Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi elaborado a partir das variedades regionais da cooperativa, com predominância da Galega – rainha das azeitonas portuguesas, através da extracção a frio e utilizando processos exclusivamente mecânicos, com o objectivo de garantir a máxima qualidade do produto final.

A embalagem do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi especialmente desenhada e produzida, apostando a Cooperativa numa garrafa escura e garantindo, assim, que o ambiente e as condições atmosféricas não interferem no tom e nos aromas originais do produto.

Pensado especialmente para consumidores exigentes e apreciadores de uma alimentação saudável e de alta qualidade, o Azeite Virgem Extra Premium CAMB está já disponível nos principais super e hipermercados do País, pelo preço de venda ao público recomendado de 12,49 € (embalagem de 500 ml).

Processo de produção

O processo de colheita do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi de “extremo rigor e cuidado, tendo as azeitonas sido colhidas sobre panos e transportadas rapidamente para o lagar, garantindo a total preservação dos frutos”, refere a Cooperativa em comunicado.

A extracção do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi iniciada com a trituração dos frutos inteiros, seguida de um revolvimento, em movimentos lentos, da pasta obtida, durante o tempo suficiente para que as partículas aguçadas do caroço triturado sulquem nas paredes da polpa do fruto em pasta, os canais para libertação do azeite retido nas células. Sob a acção centrífuga, o azeite foi recolhido e isolado dos restantes constituintes do fruto.

Depois de extraído, o azeite manteve-se em depósito no armazém durante alguns dias, em ambiente escuro e fresco para que todas as partículas finas da polpa, ainda dissolvidas no azeite, pudessem tranquilamente depositar-se no fundo.

Separado o azeite das partículas decantadas, foi embalado em ambiente fresco e em garrafa escura para que, até à hora de consumir, a luz exterior e/ou o calor não interfiram na cor verde brilhante natural nem nos aromas originais. “Tudo isto para que seja preservada a sua única e verdadeira tarefa de transportador da cor e dos aromas do fruto, até à nossa mesa”, adianta a mesma fonte.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

Verifique também

Indústrias de madeira e mobiliário debatem descarbonização e gestão da floresta em Congresso

Partilhar              O 8º Congresso das Indústrias de Madeira e Mobiliário, sob o mote “Um Rumo de …

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.