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Primeira missão oceanográfica do Navio Mário Ruivo adiada por Covid-19 na tripulação

A cerimónia de lançamento das missões oceanográficas do Navio de investigação Mário Ruivo, programada para esta terça-feira, dia 17 de Novembro, foi adiada, para data a informar oportunamente, por terem sido detectados casos de Covid-19 em alguns elementos da tripulação no navio. O navio está ao serviço do IPMA — Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

O Ministério do Mar “faz votos de rápida recuperação aos tripulantes contaminados e está firmemente empenhado no início das missões deste navio tão importante para a investigação nacional do mar português, contribuindo para um maior conhecimento científico, políticas mais informadas e, consequentemente, uma gestão mais eficaz e eficiente dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional e respectivos recursos naturais”, realça um comunicado do Gabinete do Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos.

Investigação

As principais valências do navio Mário Ruivo são, nomeadamente, a investigação ambiental, geofísica e capacidade para a operar veículos submarinos operados remotamente ou ROV (veículos operados remotamente) incluindo o ROV Luso, propriedade da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).

A primeira campanha, programada para começar no dia 18, e que será iniciada tão cedo quanto possível, é a demersal, com duração de 30 dias, na costa continental portuguesa, para recolha de dados sobre a distribuição geográfica, índices de abundância/biomassa e de recrutamento de pescada, carapau e outras espécies demersais.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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