A presidência húngara do Conselho da União Europeia (UE) considera que as capturas “provenientes da pesca marítima já não são suficientes para satisfazer a procura crescente de produtos da pesca, pelo que é vital aumentar a competitividade do sector da aquicultura”.
As declarações foram feitas, em nota de imprensa, após a reunião informal realizada em Balatonfüred, entre 8 e 10 de Julho, sob o tema da melhoria da competitividade da aquicultura europeia, com o objectivo de desenvolver uma “abordagem integrada e holística do desenvolvimento das explorações aquícolas marinhas e de água doce, juntamente com os Estados-membros”.
“Realizaram-se debates frutuosos tanto em sessão plenária como em sessões plenárias, o que constitui uma boa base para a continuação do trabalho da Presidência no sentido de reforçar o papel global da aquicultura europeia”, salienta a mesma nota.
A Hungria pretende igualmente introduzir uma “mudança de mentalidade que coloque o consumo de peixe de água doce em perspectiva, a par do consumo de peixe marinho. Estes esforços estão em consonância com a recente Estratégia para a Aquicultura 2030 da Direcção-Geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas da Comissão, que mostra que a Comissão também está claramente empenhada em reforçar o papel do sector”.
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