O secretário Regional da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dos Açores, António Ventura, destacou hoje, 2 de Agosto, nas Furnas que o Viveiro Florestal “é um espaço multifuncional de apoio às políticas públicas, no âmbito da cinegética e da reflorestação de parques públicos”.
Este espaço, que presta também apoio na área da educação, produz anualmente “2 mil codornizes autóctones para a cinegética”, avançou António Ventura, destacando que os Açores “estão a afirmar-se internacionalmente pela sua cinegética local”.
O arquipélago representa uma zona geográfica que “passou a ser conhecida e procurada por muitos turistas, no âmbito da caça”, garante o governante.
Por ocasião da visita àquele local, António Ventura anunciou ainda que no futuro será firmado “um protocolo com um conjunto de universidades”, incluindo a academia açoriana, para que se possa “investigar a cinegética da Região e introduzir novas espécies, como é um caso da galinhola”.
Segundo o Secretário Regional da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, é intenção do Executivo Açoriano “desenvolver e identificar as espécies locais”, com vista a reordenar aquilo que é a cinegética nos Açores, sendo ela própria também “um cartaz de visita”.
Quer a cinegética, quer a reflorestação, concluiu o governante, “vêem aqui no Viveiro Florestal das Furnas um local de suporte para o desenvolvimento da política pública neste âmbito”.
Para o titular da pasta da Agricultura este espaço “é responsável também por repovoar, anualmente, lagos, ribeiros e percursos de água com 11 mil trutas”, para que estas espécies se possam restabelecer.
Repovoamento florestal
Por outro lado, continuou o secretário Regional, o Viveiro Florestal das Furnas proporciona igualmente “um repovoamento florestal, quer nos chamados corredores ecológicos, quer na reposição das matas públicas, afirmando-se como um viveiro essencial para a políticas públicas nesta área”.
Por ocasião da visita àquele local, António Ventura anunciou ainda que no futuro será firmado “um protocolo com um conjunto de universidades”, incluindo a academia açoriana, para que se possa “investigar a cinegética da Região e introduzir novas espécies, como é um caso da galinhola”.
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