A produção abundante de pastagem possibilitou que, na grande maioria das explorações, a alimentação dos efectivos pecuários em regime extensivo fosse efectuada sem necessidade de suplementação antecipada até ao final de Julho, revela o Boletim Mensal da Agricultura e Pescas – Agosto de 2024, do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Realçam os técnicos do INE que as suas previsões agrícolas, em 31 de Julho de 2024, “apontam para um ano agrícola de alguma normalidade hidrológica, após dois anos marcados pela seca meteorológica severa.
“O corte e enfardamento das forragens encontra-se praticamente concluído, confirmando o aumento significativo, quer em quantidade, quer em qualidade, relativamente às últimas campanhas, fortemente condicionadas pela seca”, acrescenta o Boletim Mensal da Agricultura e Pescas – Agosto de 2024.
Por outro lado, refere que o “aumento da disponibilidade de alimento equilibrou o sector agropecuário, principalmente o extensivo, diminuindo a procura de fenos, silagens e palhas, com reflexo na descida dos preços, face a 2023”.
Pode ler o Boletim Mensal da Agricultura e Pescas – Agosto de 2024 aqui.
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