O Partido Popular Monárquico (PPM) manifesta o seu apoio às medidas tomadas pelo Governo da República “no âmbito do combate aos incêndios florestais que, nas últimas semanas, devastaram diversas regiões do País, em particular no Norte do País”.
A resposta rápida e coordenada, que envolveu uma grande mobilização de recursos humanos e materiais nos últimos anos, foi crucial para controlar a situação, assegurando a segurança das populações e a preservação de áreas naturais”, refere uma nota de imprensa enviada pela coordenadora de comunicação da Comissão Política Nacional do PPM, Sara Luís.
Mas, salienta, “para o PPM, que é o partido fundador da corrente ecologista em Portugal e o responsável, pela acção ministerial de Gonçalo Ribeiro Telles da Reserva Ecológica Nacional, importa, no entanto, acentuar o investimento e o esforço de planificação do Governo da República, nas medidas preventivas. Mais uma vez, constatou-se que não foram tomadas as medidas necessárias para reduzir o risco da ocorrência de incêndios”.
Assim, o PPM ressalta ser “crucial que o Governo adopte uma estratégia mais ampla de prevenção de incêndios, investindo em políticas de gestão florestal sustentável e no reforço da vigilância e fiscalização das áreas de risco. A protecção das florestas deve ser uma prioridade nacional, incluindo a criação de áreas de contenção, a formação constante de equipas de combate a incêndios e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, que reduzam o risco de incêndios”.
Para os monárquicos, a activação de protocolos de emergência e a participação de meios aéreos internacionais fornecidos pela União Europeia mostraram “a eficácia da cooperação regional e internacional. Esta acção conjunta foi amplamente reconhecida pelos líderes europeus e reforça o compromisso de Portugal em assegurar a protecção do seu território, apesar dos desafios climáticos extremos”.
Adianta a mesma nota que o PPM “saúda o Governo por continuar a apoiar as comunidades afectadas, destacando a prioridade na recuperação de infra-estruturas e no reforço das autarquias para lidar com as consequências imediatas dos incêndios. O executivo continuará a trabalhar em estreita colaboração com os municípios nas áreas afectadas, fornecendo apoio financeiro e logístico para minimizar os impactos ambientais e sociais”.
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