“O Nosso Cônsul em Havana”, uma série de 15 episódios, com a duração de 45 minutos cada, que retrata as particularidades da vivência diplomática do jovem escritor Eça, ora com sucesso, ora com insucesso, nos bastidores de Havana, Cuba. E na boa tradição “Queiroziana” não faltará o saber vivido da duplicidade amorosa.
Depois de Ílhavo ter sido um dos palcos privilegiados da telenovela “Espelho d’Água”, o município volta a merecer especial atenção na série televisiva “O Nosso Cônsul em Havana”, que já está a ser produzida para a RTP sob o “carimbo” da Francisco Manso – Produção de Audiovisuais, com o Navio-Museu Santo André a servir de “pano de fundo” para algumas das filmagens e parte da história narrada.
Recuemos aos anos 70, em pleno século XIX. Conhecemos Eça de Queiroz, os seus tempos de jovem escritor e, principalmente, as interrogações sobre o seu destino político e as suas escolhas profissionais. É sobre esta perspectiva que o realizador Francisco Manso irá apresentar-nos Eça de Queiroz em “O Nosso Cônsul em Havana”.
Atractividade e visibilidade de Ílhavo
“Face à importância que estas acções representam para a atractividade e visibilidade de Ílhavo, para a valorização das potencialidades que a identidade e o património ilhavense comportam, a autarquia não podia deixar de se associar a este importante projecto de promoção da cultura portuguesa”, refere uma nota de imprensa da Câmara de Ílhavo.
Neste sentido, a autarquia de Ílhavo informa que estão canceladas as visitas ao Navio-Museu Santo André nos dias 30 e 31 de Outubro e 1 de Novembro, apelando à “compreensão pública face à necessidade de serem criadas condições restritas para a realização das filmagens”.
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