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Vila Pouca de Aguiar quer nova concessão para as minas de Jales/Gralheira

A concessão das minas de ouro de Jales/Gralheira foi anunciada, em Julho de 2012, como um investimento que iria criar vários postos de trabalho em Vila Pouca de Aguiar e colocar Jales/Gralheira no mapa das minas activas de exploração de ouro. Todavia, os anunciados investimentos, que ascendiam a 66 milhões de euros, tardaram a ser consolidados. O consórcio apenas iniciou uma primeira fase das campanhas de sondagens de prospecção.

Recentemente foi publicada a “extinção por caducidade” do contrato de concessão, assinado pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Ora, tendo tomado conhecimento da extinção do contrato de concessão, o Município de Vila Pouca de Aguiar deliberou por unanimidade, em reunião de Câmara Municipal (24 de Março), manifestar a sua “rejeição e censura face à extinção desta concessão, e nesse sentido já requereu a abertura de um novo concurso, visando a referida concessão, com a maior brevidade possível”.

Considerado como um dos projectos com maior potencial geológico no País, a concessão da minas de Jales/Gralheira “reveste-se de importância capital para a economia local, entendendo o executivo municipal que seria um dos factores que permitiriam travar o êxodo da população mais jovem para o estrangeiro e, consequentemente, inverter o envelhecimento populacional do concelho, o qual apresenta na actualidade números alarmantes”, diz fonte da autarquia.

O documento foi enviado, a 31 de Março, para o primeiro-ministro, António Costa, o Ministério da Economia que tutela o sector, os líderes parlamentares e deputados à Assembleia da República eleitos pelo distrito de Vila Real.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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