AGRICULTURA E MAR Revista do mundo rural e da economia do mar
A Sonae alcançou um crescimento de vendas e resultados no terceiro trimestre de 2016, com volume de negócios a crescer 10,7% e resultado líquido atribuível aos accionistas a aumentar 34,5%. Por outro lado, a empresa reforçou a presença internacional em todas as áreas de negócio, com presença em mais de 85 países.
O volume de negócios da Sonae aumentou 10,7% para 1.451 milhões de euros, impulsionado pelos negócios de retalho enquanto o underlying EBITDA cresceu 5,2% para 99 milhões de euros. O EBITDA aumentou 9,9% para 111 milhões.
No mesmo período em análise, o resultado directo da Sonae cresceu 17,4% para 54 milhões de euros e o resultado líquido atribuível aos accionistas aumentou 34,5%, de 46 milhões para 61 milhões de euros.
O investimento consolidado da Sonae aumentou 72% desde o início do ano, de 171 para 293 milhões de euros.
Continente em destaque
Ângelo Paupério, Co-CEO da Sonae, afirma que “o terceiro trimestre foi francamente positivo para a Sonae. Em termos consolidados, crescemos na casa dos dois dígitos o volume de negócios e o EBITDA, melhorámos a posição competitiva nos principais negócios e continuámos a reforçar a nossa estrutura financeira”.
“Numa base comparável, todos os negócios de retalho cresceram, com destaque para o Continente, que viu uma vez mais reconhecido o seu estatuto de operador com os preços mais baixos do mercado”, adianta aquele responsável.
A Sonae Sierra inaugurou com assinalável sucesso o ParkLake, o primeiro centro comercial que desenvolveu de raiz na Roménia, e manteve “elevados níveis de ocupação e rentabilidade nas operações da Europa e do Brasil”, frisa ainda Ângelo Paupério. Nas telecomunicações, a NOS manteve-se como o operador com maior crescimento de receitas, “continuou a melhorar a rentabilidade e assegurou uma posição incontornável na gestão dos conteúdos desportivos. Em termos homólogos, a dívida consolidada no fim do período continuou a descer, tem custo mais baixo e maior maturidade, reflectindo um balanço mais sólido”, realça o Co-CEO da empresa.
“É assim que, confortados com a validade das estratégias adoptadas e suportados em maior solidez financeira, enfrentamos com redobrada confiança os desafios do futuro”, diz Ângelo Paupério.
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