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SEDES cria Observatório da Agricultura

A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, face à importância do sector agrícola, enquanto motor de crescimento e desenvolvimento económico e social do País, criou o Observatório da Agricultura.

Que papel tem a agricultura na coesão do território? Qual a sua importância no desenvolvimento económico e social do país? Que constrangimentos enfrenta? Quais são os seus principais desafios e oportunidades? A todas estas perguntas pretende responder o novo Observatório da Agricultura.

Coordenado por José Pereira Palha, agricultor nas regiões do Ribatejo e Alentejo e presidente da direcção da ANPOC — Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais, o Observatório da Agricultura tem como principal objectivo pensar o sector, identificando as suas dificuldades e constrangimentos, mas também os desafios e oportunidades de uma actividade que se tem revelado fundamental na coesão do território.

Quem integra o “Observatório da Agricultura”:

  • Afonso Bulhão Martins, Jovem agricultor na região do Alandroal
  • Astride Sousa Monteiro, Secretária-Geral da ANPOC
  • Francisco Pavão, Agricultor na região de Mirandela
  • Gonçalo Rodrigues, Vice-Presidente do Instituto Superior de Agronomia
  • Gonçalo Santos Andrade, Presidente da Portugal Fresh
  • Manuel Lobo Vasconcelos, Enólogo e viticultor
  • Pedro Santos, Director-geral da Consulai
  • Rui Veríssimo Batista, Agricultor na região de Ferreira do Alentejo
  • Tiago Silva Pinto, Secretário-Geral da ANPROMIS
  • Nuno Carrapatoso, Administrador NativaLand
  • Nuno Russo, Vereador da Câmara Municipal de Santarém, com o Pelouro do Apoio ao Desenvolvimento Agrícola

A SEDES é uma das mais antigas associações cívicas portuguesas. Constituída em 1970, os seus fundadores eram oriundos de diferentes formações académicas, estratos sociais, actividades profissionais e opções políticas.

Um denominador comum animava os fundadores da SEDES: o humanismo, o desenvolvimento sócio-cultural e a democracia. Realizou encontros, estruturou-se em grupos de trabalho, animou debates em diversos pontos de Portugal, foi a primeira organização a proclamar as vantagens de uma aproximação à Comunidade Europeia e foi uma escola de Educação Cívica pluralista.

Com o advento da democracia em 25 de Abril de 1974, muitos dos seus associados deram o seu contributo à vida social e política para o progresso do País em diferentes partidos políticos. Talvez não tenha havido um único Governo, desde o 25 de Abril, que não contasse entre os seus membros com associados da SEDES.

A SEDES foi e continua a ser uma escola de cidadania. As suas tomadas de posição e análises políticas constituíram referências para a comunicação social e traduziram o pluralismo das intervenções e o respeito pela diversidade política aos seus membros.

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