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Seca deixa castanha com “falta de características para comercialização”

A campanha de produção/comercialização da castanha das variedades temporãs e “longal” iniciou-se na passada semana na região Norte, na área de mercado de Bragança, mas o volume de transacções foi “muito pouco significativo”. O fruto é em “geral de calibres miúdos e com falta de características para a comercialização, em virtude da seca extrema que se verificou ao longo de todo o ciclo vegetativo da cultura”, diz a análise de fruticultura do SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas, referente à semana de 9 a 15 de Outubro.

Aquele organismo adianta que se verificaram dificuldades no seu escoamento, pois as castanhas apresentam-se com “pouco poder de conservação e as indústrias de transformação instaladas na região de Trás-os-Montes, hesitam quanto à realização de transacções”.

Em relação ao ano anterior e no início da campanha de comercialização, as cotações mais frequentes da castanha das variedades temporãs e da “longal” foram inferiores em cerca de 47% e 53%, respectivamente, devido à falta de qualidade do produto.

Na Região Centro, na área de mercado da Guarda, a oferta aumentou (média/alta) e a procura média. Subida das cotações.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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