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II Jornadas do InovSea debatem redes de cooperação. 11 de Novembro em Viana do Castelo

As segundas jornadas de Inovação do projecto InovSea vão acontecer dia 11 de Novembro, no Hotel Flor de Sal, em Viana do Castelo. O projecto InovSea tem como objectivo potenciar a inovação nas pequenas e médias empresas (PME) que integram a economia do mar das regiões costeiras do Alto Minho e Baixo Mondego.

O foco da segunda sessão são as redes de cooperação e o evento vai contar com duas dezenas de entidades e empresas do sector, que vão dar a conhecer o que de melhor se tem feito no nosso País. A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa irá participar da sessão de encerramento.

Está prevista a transmissão simultânea das jornadas através de streaming na Internet, bastando efectuar um registo prévio para se poder aceder remotamente aos trabalhos. Saiba tudo sobre o evento e inscreva-se aqui.

O conhecimento e a inovação são as grandes apostas do InovSea para que se potencie a exploração dos recursos regionais e se estimule a capacitação das PME das respectivas regiões, consolidando a sua oferta à escala global e fomentando postos de trabalho e o desenvolvimento da economia do mar.

Depois de elaborado um levantamento da capacidade instalada e de proposto um “ambicioso plano de acção”, o projecto InovSea está a organizar, jornadas de inovação e transferência de conhecimento, subordinadas às temáticas das redes de inovação (realizado no passado dia 9 de Outubro), de cooperação, de exportação e da competitividade, as quais irão decorrer, presencialmente, duas na Figueira da Foz e duas em Viana do Castelo.

Os responsáveis pelo projecto esperam que, com estas actividades, seja possível promover o networking e a capacidade de criação de redes de cooperação entre os diversos agentes da economia do mar, com o objectivo de criar um sector mais sustentável e criador de riqueza e de emprego.

Negócios de 204 M€ no Alto Minho

“No Alto Minho, a Eco­nomia do Mar é composta por mais de 300 entidades, as quais representam um volume de negócios de 204 milhões de euros, exportações de 91 milhões de euros e um VAB de 62 mi­lhões de euros. O mar é um dos factores vitais da identidade portuguesa e simultaneamente, um dos factores estratégicos fundamentais para o desenvolvimento económico do País e das regiões de convergência”, afirma o presidente da AEVC — Associação Empresarial de Viana do Castelo, Manuel Cunha.

E acrescenta que “é um dos principais activos da economia portuguesa, e abrange um conjunto alargado de actividades (directas e indirectas) onde Portugal poderá ter um papel diferenciador na economia mundial e europeia”.

Os desafios relacionados com o modelo empresarial visam garan­tir a competitividade das actividades económicas e a sustentabilidade dos recursos a longo prazo, mas também a concretização das oportu­nidades e do potencial da Economia do Mar nas regiões do Alto Minho e do Baixo Mondego.

200 mil empregos directos a nível nacional

Já o presidente da ACIFF — Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, Nuno Lopes, refere que “a nível nacional, a Economia do Mar representa quase 200 mil empregos directos. As fileiras do turismo e da pesca e da aquicultura são as maiores empregadoras. Em cada região esta tendência mantém-se, ainda que possa haver pequenas diferenças, em função dos sectores mais dinâmicos em cada uma. O Alto Minho emprega diretamente cerca de 2000 pessoas, e no Baixo Mondego mais de 1100 pessoas trabalham em empresas da Economia do Mar”.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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