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Custo do trabalho aumentou 1,4% no segundo trimestre de 2018

O Índice de Custo do Trabalho (ICT) ajustado de dias úteis registou um acréscimo homólogo de 1,4%, no segundo trimestre de 2018. No trimestre anterior tinha sido observado um decréscimo homólogo de 1,3%, divulga o Instituto Nacional de Estatística (INE).

As duas principais componentes dos custos do trabalho – custos salariais e outros custos (ambos por hora efectivamente trabalhada) – aumentaram 1,2% e 2,1%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Acréscimo de 0,2% no custo médio por trabalhador

A variação homóloga do ICT foi também explicada pelo acréscimo de 0,2% no custo médio por trabalhador e pelo decréscimo de 1,1% no número de horas efectivamente trabalhadas por trabalhador, acrescentam os técnicos do INE.

O decréscimo desta última componente foi transversal a todas as actividades económicas, enquanto o acréscimo da primeira componente ocorreu em todas actividades, com excepção da Administração Pública, onde diminuiu.

Comparação com a União Europeia

A informação mais recente disponível relativa à variação homóloga do ICT por Estado-membro refere-se ao primeiro trimestre de 2018 e foi divulgada pelo Eurostat a 15 de Junho de 2018.

A variação homóloga do ICT para o conjunto da União Europeia (28 países) foi 2,7%, no primeiro trimestre de 2018.

Quinze países registaram valores superiores à média da União Europeia, destacando-se a Roménia com um acréscimo homólogo no ICT de 12,7%.

Portugal: decréscimo homólogo, de 1,5%

Na Irlanda, a variação homóloga do ICT foi igual à da União Europeia (2,7%). Em mais onze países, o ICT registou acréscimos, ainda que inferiores à média da União Europeia, de 0,4%, no caso de Itália, a 2,5%, na Suécia.

Portugal foi o único país a registar um decréscimo homólogo, de 1,5%.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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