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Cotações – Bovinos – Informação Semanal – 25 a 31 Julho 2022

Análise SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas

As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, diminuíram, 0,013 €/kg C e 0,017 €/kg C, respectivamente. As cotações médias, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, Turina, não se alteraram.

Região Trás-os-Montes

Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta tal como a procura. Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região. Todas as cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.

Região Entre Douro e Minho

Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Manutenção de todas as cotações na região.

Região Beira Litoral

Nas áreas de mercado, Aveiro e Viseu, a oferta e a procura, foram baixas. Na Região a procura de animais de abate continuou a aumentar, devido ao turismo, à chegada de emigrantes e ao aumento de festas de aldeia. A procura de animais de recria manteve-se muito baixa, porque os custos dos factores de produção continuaram a aumentar e os produtores não conseguiam ter lucro, antes pelo contrário.

O preço destes animais terão tendência de descida. A procura de vacas de abate e de refugo continuou alta e haverá tendência de subida de preços.

Na área de mercado Viseu:

  • a cotação máxima de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, aumentou 0,10 €/kg C, mas a cotação mais frequente, diminuiu 0,05 €/kg C;
  • as cotações, mínima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, diminuíram 0,05 €/kg C;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 3 a 6 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 150,00 €/U e 50,00 €/U, respectivamente, mas a cotação mínima, aumentou 50,00 €/U;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 3 a 6 meses, cruzado Charolês, diminuíram 100,00 €/U.

Na Região, a cotação máxima, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, aumentou 0,05 €/kg C, mas a cotação mais frequente diminuiu, 0,05 €/kg C; as cotações, máxima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,20 €/kg C e 0,05 €/kg C, respectivamente.

Na Região e mercados, excepto as referidas, as restantes cotações, não se alteraram.

Região Beira Interior

Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, tal como a procura, o mesmo acontecendo na Região. Houve manutenção de cotações dos diferentes produtos de origem bovina.

Região Ribatejo e Oeste

A relação oferta/procura continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.

Região Alentejo

Nas áreas de mercado Évora, Estremoz e Elvas, a oferta foi média/alta e a procura também. Nas áreas de mercado, Alentejo Litoral e Alentejo Norte, a oferta foi média/alta e a procura foi média. Na área de mercado e Beja, a oferta foi média e a procura foi média/baixa.

Na área de mercado Estremoz:

  • as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,20 €/kg V e 0,15 €/kg V, respectivamente;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram 0,45 €/kg V e 0,10 €/kg V, respectivamente;
  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 60,00 €/U, 155,00 €/U e 70,00 €/U, respectivamente;
  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 20,00 €/U, 50,00 €/U e 70,00 €/U, respectivamente.

Na área de mercado Évora:

  • as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,21 €/kg V e 0,15 €/kg V, respectivamente, mas a cotação máxima, diminuiu, 0,03 €(kg V;
  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,48 €/kg V, 0,02 €/kg V e 0,13 €/kg V, respectivamente;
  • as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 55,00 €/U, 165,00 €/U e 75,00 €/U, respectivamente;
  • as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 75,00 €/U e 48,00 €/U, respectivamente, mas a cotação mínima, diminuiu, 14,00 €/U.

Na Região, a cotação, mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentou 0,13 €/kg V; as cotações, máxima e mais frequente de, vitelo macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentaram 75,00 €/U e 48,00 €/U, respectivamente.

Na região e mercados, excepto as referidas, houve manutenção de cotações de todos os produtos de origem bovina.

Observação: De acordo com N.º III, Parte I, Anexo VII do Regulamento (EU) N.º 1308/2013 do Parlamento Europeu de 17 de dezembro de 2013, a carne de vitelo (macho ou fêmea) é denominada:
a) Vitela, quando: 6 meses ≤ V < 8 meses);
b) Vitelão, quando: 8 meses ≤ Z < 12 meses).

Nota: kg C: kg Carcaça; kg V: kg Vivo; U: Unidade

Na Bolsa de Bovino-Montijo, as cotações não se alteraram.

Todas as cotações aqui.

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